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Cultura

- Publicada em 30 de Dezembro de 2020 às 19:09

Caff recebe iluminação lilás para o Mês da Visibilidade Trans

Ação é uma parceria entre a Sedac e a SJCDH e ocorre por conta do Janeiro Lilás

Ação é uma parceria entre a Sedac e a SJCDH e ocorre por conta do Janeiro Lilás


Divulgação/SEDAC/JC
A partir de 1º de janeiro, quem passar em frente ao Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), em Porto Alegre, vai se deparar com uma iluminação diferente. Durante todo o mês, a fachada do prédio será colorida pela cor lilás, em celebração ao Janeiro Lilás, Mês da Visibilidade Trans. A iluminação será feita a partir da junção das luzes rosa e azul, presentes na bandeira trans. A ação é uma parceria da Secretaria da Cultura (Sedac), por meio da sua Assessoria de Diversidade, com a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), por meio da Coordenadoria de Diversidade Sexual, parte do Departamento de Direitos Humanos e Cidadania da SJCDH.
A partir de 1º de janeiro, quem passar em frente ao Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), em Porto Alegre, vai se deparar com uma iluminação diferente. Durante todo o mês, a fachada do prédio será colorida pela cor lilás, em celebração ao Janeiro Lilás, Mês da Visibilidade Trans. A iluminação será feita a partir da junção das luzes rosa e azul, presentes na bandeira trans. A ação é uma parceria da Secretaria da Cultura (Sedac), por meio da sua Assessoria de Diversidade, com a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), por meio da Coordenadoria de Diversidade Sexual, parte do Departamento de Direitos Humanos e Cidadania da SJCDH.
O Janeiro Lilás é uma iniciativa que busca a sensibilização da sociedade por mais conhecimento e reconhecimento das identidades de gênero, com o intuito de combater os estigmas e a violência sofrida pela população transexual e travesti. A ação ocorre em alusão ao Dia Nacional da Visibilidade Trans, em 29 de janeiro. O mês também contará com atividades das secretarias e instituições, que abordarão as temáticas de gênero, discriminação e resistência, em busca de uma maior visibilidade.
A secretária adjunta da Cultura, Gabriella Meindrad, que é uma mulher trans, reforça a importância do reconhecimento da data. “O estigma em não reconhecer a identidade trans, a baixa escolaridade, o desemprego, o preconceito, a discriminação e a violência com altos índices de assassinatos, tornam o Brasil o país que mais mata transexuais no mundo. A expectativa de vida de uma pessoa transexual fica no em torno de 35 anos, enquanto a expectativa de vida da população brasileira, em média, é de 74 anos. Essa realidade justifica a importância do debate e da sensibilização”, afirma.
De acordo com Gabriella, a campanha do Janeiro Lilás é um caminho para promover uma cultura de paz e respeito na sociedade. “O que se pretende é possibilitar espaços de diálogo, reflexão e sensibilização sobre o ser humano e os rótulos carregados de estigmas e preconceitos em nossa sociedade, atribuindo cidadania à população prejudicada”, destaca a secretária adjunta.
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