Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Série da Pucrs encerra lives com a retrospectiva musical de Vitor Ramil
Vitor Ramil (dir.), com Carlos Moscardini, na apresentação do CD 'Délibáb' em 2010 em Buenos Aires
EXPRESSO PORTO ALEGRE EN BUENOS AIRES/DIVULGAÇÃO/JC
Nesta terça-feira (8), às 21h, encerra-se a série Ato Criativo da Pucrs sobre a obra musical de Vitor Ramil ao longo dos últimos 40 anos. A quarta live e última live de conversas com o cantor e compositor aborda os discos e criações do artista a partir de 2010, quando ele gravou o álbum Délibáb, musicando poemas de João da Cunha Vargas (1900-1980) e Jorge Luis Borges (1899-1986).
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Nesta terça-feira (8), às 21h, encerra-se a série Ato Criativo da Pucrs sobre a obra musical de Vitor Ramil ao longo dos últimos 40 anos. A quarta live e última live de conversas com o cantor e compositor aborda os discos e criações do artista a partir de 2010, quando ele gravou o álbum Délibáb, musicando poemas de João da Cunha Vargas (1900-1980) e Jorge Luis Borges (1899-1986).
Em 2012, Ramil foi citado na lista dos 70 mestres brasileiros da guitarra e do violão da revista Rolling Stone. No ano seguinte, apresentou o CD duplo Foi no mês que vem.
Em 2017, lançou Campos Neutrais, disco que recebeu o 29º Prêmio da Música Brasileira na categoria Projeto Visual, pela arte de Felipe Taborda, e foi indicado ao Grammy Latino nas categorias Melhor Álbum de Música Brasileira e Melhor Arranjo. No ano passado, Ramil estreou o espetáculo Avenida Angélica, de canções inéditas compostas a partir de poemas da escritora pelotense Angélica Freitas.