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Cultura

- Publicada em 04 de Dezembro de 2020 às 18:25

Galeria Mamute apresenta obras do artista Wagner Costa

Mostra 'Da pele ao pó' tem curadoria de Henrique Menezes

Mostra 'Da pele ao pó' tem curadoria de Henrique Menezes


GALERIA MAMUTE/DIVULGAÇÃO/JC
A Galeria de Arte Mamute (Caldas Júnior, 377) abre suas portas ao público neste sábado (5) e no próximo (12), para apresentar a exposição Da pele ao pó, primeira individual do artista Wagner Costa no espaço. Com a curadoria de Henrique Menezes, a mostra marca a representação do artista, e traz um conjunto de obras inéditas - pinturas, gravuras, livros de artista e vídeo-projeção - criadas especialmente para sua exposição na galeria.
A Galeria de Arte Mamute (Caldas Júnior, 377) abre suas portas ao público neste sábado (5) e no próximo (12), para apresentar a exposição Da pele ao pó, primeira individual do artista Wagner Costa no espaço. Com a curadoria de Henrique Menezes, a mostra marca a representação do artista, e traz um conjunto de obras inéditas - pinturas, gravuras, livros de artista e vídeo-projeção - criadas especialmente para sua exposição na galeria.
Nos sábados, o espaço funcionará das 10h às 18h (mediante agendamento RSVP com Roberta - 99955-0881). Por medidas de segurança, devido à pandemia, a entrada é controlada. Para visitação à exposição após a abertura, até5 de março de 2021, entrar em contato com (51) 98125-0708 ou (51) 98340-4609.
Em Da pele ao pó, o artista leva a um mergulho em seu universo criativo. Na entrada da mostra, está a grande vídeo-projeção Passagem, que se estende sobre o hall e escadarias, composta de sons e imagens oriundas de seu processo de trabalho no atelier.
Antecedendo a sala principal, Aceno reúne gravuras dispostas perpendicularmente lado a lado, com fragmentos do corpo do artista. Na sequência, o eixo visual é conduzido para , obra com contornos corporais posicionados próximo ao chão. Em outro ponto, estão as gravuras cegas da série Ausência, com relevos escultóricos.
Adiante, Corpo traz quatro grandes pinturas a seco em escala humana, em pastel e carvão, retratando a relação direta do corpo do artista no embate com a superfície do papel. A seguir, retorna a série Pele, com Flor da pele, fragmentos corporais em tons carnosos, expostos em lâminas de vidro.
Da porta de entrada de uma pequena sala, a video-projeção Torrente se espalha sobre o teto aparente, revelando memórias de partículas de pó que pairam por instantes no ar e se depositam no solo. Em local oposto a este, em uma sala plena de luz, sob uma grande plataforma de mármore estão Pele e Pó, livros de artista com capa de mármore e interior em gravuras, os quais podemos tocar e manusear, momento especial de interação com a materialidade da poética Da pele ao pó.
"As obras de Wagner Costa parecem mostrar-se em câmera lenta, conjugando sombras e frames, fragmentos e silhuetas. Avançar lentamente é uma forma poética de voltar-se para o eu, com a inegável certeza de que estamos, agora, em algum ponto do percurso que nos leva da pele ao pó: como tentativa de frear esse embate, a imagem marca a ausência com uma presença", comenta o curador Henrique Menezes.
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