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Cultura

- Publicada em 25 de Setembro de 2020 às 20:02

Documento 'Carta de Gramado' traz manifesto em defesa da Cinemateca Brasileira

Anualmente, Festival de Cinema de Gramado promove divulgação do posicionamento da classe

Anualmente, Festival de Cinema de Gramado promove divulgação do posicionamento da classe


CLEITON THIELE/PRESSPHOTO/DIVULGAÇÃO/JC
Tradicionalmente, o Festival de Cinema de Gramado é conhecido como um palco de resistência e defesa do cinema brasileiro. Neste ano, na sua 48ª edição, em formato híbrido online e televisivo, o evento lançou mais uma vez a Carta de Gramado, que tem como signatários SOS Cinemateca – APACI – Associação Paulista de Cineastas, ABPA – Associação Brasileira de Preservação Audiovisual, Cinemateca Viva e Cinemateca Acesa e já conta com as adesões do 48º Festival de Cinema de Gramado, Conexões Gramado Film Market, Abraccine – Associação Brasileira de Críticos de Cinema, Abraci – Associação Brasileira de Cineastas (RJ), Accirs – Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul, Frente Parlamentar da Câmara Municipal de São Paulo, Frente Parlamentar Mista em Defesa do Cinema e do Audiovisual da Câmara Federal, Pavi – Pesquisadores do Audiovisual e da Iconografia, Siaesp – Sindicato da Indústria Visual do Estado de São Paulo, Siav – Sindicato da Indústria Audiovisual do Rio Grande do Sul, e colegiado Setorial do Audiovisual do Rio Grande do Sul.
Tradicionalmente, o Festival de Cinema de Gramado é conhecido como um palco de resistência e defesa do cinema brasileiro. Neste ano, na sua 48ª edição, em formato híbrido online e televisivo, o evento lançou mais uma vez a Carta de Gramado, que tem como signatários SOS Cinemateca – APACI – Associação Paulista de Cineastas, ABPA – Associação Brasileira de Preservação Audiovisual, Cinemateca Viva e Cinemateca Acesa e já conta com as adesões do 48º Festival de Cinema de Gramado, Conexões Gramado Film Market, Abraccine – Associação Brasileira de Críticos de Cinema, Abraci – Associação Brasileira de Cineastas (RJ), Accirs – Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul, Frente Parlamentar da Câmara Municipal de São Paulo, Frente Parlamentar Mista em Defesa do Cinema e do Audiovisual da Câmara Federal, Pavi – Pesquisadores do Audiovisual e da Iconografia, Siaesp – Sindicato da Indústria Visual do Estado de São Paulo, Siav – Sindicato da Indústria Audiovisual do Rio Grande do Sul, e colegiado Setorial do Audiovisual do Rio Grande do Sul.
O documento trouxe um manifesto em defesa da Cinemateca Brasileira, nesta sexta-feira (25). Com edições anuais, o movimento traz o posicionamento da classe cinematográfica e é acolhido pela organização do evento. Em 2019, criticava a censura na cultura. A leitura foi feita por Roberto Gervitz, da Associação Paulista de Cineastas, alertando para a situação da instituição, que passa por grave crise financeira, e pede uma "solução urgente e imediata" a fim de preservá-la.
"Esse manifesto é um alerta à comunidade audiovisual e à sociedade brasileira bem como ao atual governo que hoje é inteiramente responsável por tudo o que vier a ocorrer com uma das maiores Cinematecas da América Latina e que já foi considerada um dos cinco mais importantes centros de restauração de filmes do mundo", diz o texto. "Pela reabertura imediata da Cinemateca Brasileira!", finaliza o documento. A íntegra pode ser acessada no site do festival.
A carta foi elaborada dentro do Fórum Paulo Emilio Salles Gomes, que reúne as entidades SOS Cinemateca - Apaci, a Associação Brasileira da Preservação Audiovisual, a Cinemateca Viva e a Cinemateca Acesa. E, até o momento, teve adesões de mais de 18 entidades representativas do setor, além do próprio festival e da Frente Parlamentar da Câmara Municipal de SP e da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Cinema e do Audiovisual da Câmara dos Deputados.
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