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Cultura

- Publicada em 13 de Setembro de 2020 às 16:10

Em 2020, programação Infantil e Juvenil da 66ª Feira do Livro chega a mais municípios

Jornalista e produtora cultural Sônia Zanchetta integra, desde 1997, Comissão Executiva do evento

Jornalista e produtora cultural Sônia Zanchetta integra, desde 1997, Comissão Executiva do evento


FEIRA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE/DIVULGAÇÃO/JC
Não faltam atividades para crianças, jovens, estudantes de todas as idades e seus influenciadores. Com o foco na formação de novos leitores e mediadores de leitura, a Área Infantil e Juvenil da Feira do Livro de Porto Alegre sempre foi muito qualificada. Neste ano, a programação traz 20 autores que realizam 20 encontros com estudantes dos ensinos fundamental e médio, em atividades gratuitas e abertas ao público.
Não faltam atividades para crianças, jovens, estudantes de todas as idades e seus influenciadores. Com o foco na formação de novos leitores e mediadores de leitura, a Área Infantil e Juvenil da Feira do Livro de Porto Alegre sempre foi muito qualificada. Neste ano, a programação traz 20 autores que realizam 20 encontros com estudantes dos ensinos fundamental e médio, em atividades gratuitas e abertas ao público.
Todos podem acessá-las através da plataforma da Feira, sem necessidade de agendamento. Outro atrativo são as 20 contações de história, a cargo de Bárbara Catarina e Carmen Lima. A equipe da programação infantil e juvenil e do ciclo A Hora do Educador atende através do e-mail [email protected] e pode orientar e sugerir a participação de todos, de acordo com a idade e o ano escolar e com os livros que serão trabalhados.
Sônia Zanchetta, coordenadora da programação Infantil e Juvenil, destaca que o formato digital possibilitará a participação de mais estudantes: “Muitas crianças e jovens de municípios que não eram atendidos pelo transporte escolar do evento terão a oportunidade de fazer parte da Feira neste ano”.
A virtualidade também auxiliou a trazer nomes que a curadoria da área busca há alguns anos, entre eles a ilustradora portuguesa Margarida Botelho, que participa do Traçando Histórias, nos dias 31 de outubro e 1º de novembro, e a colombiana Silvia Castrillon, especialista na formação de leitores, que ministra seminário no dia 12 de novembro, dirigido a professores, bibliotecários e mediadores, público importante do evento.
A Feira do Livro de Porto Alegre mantém seu importante foco na bibliodiversidade. Da literatura indígena, nomes como Yaguaré Yamã, Kiusam de Oliveira e Eliane Potiguara, lembram que só no Rio Grande do Sul existem 90 escolas indígenas.
Entre os escritores de literatura afro-brasileira está Otávio Júnior, conhecido por abrir a primeira biblioteca nas favelas do Complexo do Alemão e no Complexo da Penha, no Rio de Janeiro. Lenice Gomes também traz sua contribuição na literatura popular e oral e ainda estão na lista Selma Maria, Celso Sisto, Rosane Rios, Chris Dias, Antonio Schimenek, Alexandre Brito, Rogério Andrade Barbosa, André Neves, Caio Riter, Simone Sauerssig, Gláucia de Souza, Beatriz Myrrha, Marco Haurelio, Christian David, Eliandro Rocha e a patrona de 2019, Marô Barbieri.
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