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Cultura

- Publicada em 07 de Agosto de 2020 às 17:58

Projeto destinado à educação infantil aposta em formatos inclusivos

'Canto dos Mafagafos' disponibiliza conteúdos no Facebook, Instagram, YouTube e Spotify

'Canto dos Mafagafos' disponibiliza conteúdos no Facebook, Instagram, YouTube e Spotify


REBÔO/DIVULGAÇÃO/JC
Uma ideia que chega nessa quarentena para despertar o interesse das crianças pela cultura e pela leitura. Assim se define o Canto dos Mafagafos, projeto que explora atividades com conteúdos educativos para o público infantil nas redes sociais. A iniciativa é coordenada por Magali Hochberg e Letícia Schwartz - esta especialista em Acessibilidade Cultural da empresa porto-alegrense Mil Palavras. 
Uma ideia que chega nessa quarentena para despertar o interesse das crianças pela cultura e pela leitura. Assim se define o Canto dos Mafagafos, projeto que explora atividades com conteúdos educativos para o público infantil nas redes sociais. A iniciativa é coordenada por Magali Hochberg e Letícia Schwartz - esta especialista em Acessibilidade Cultural da empresa porto-alegrense Mil Palavras. 
São atividades como narração de histórias, leituras de poemas, trava-línguas e músicas com opções de audiodescrição, legendas e Libras, visando a acessibilidade do conteúdo. “A ideia de deficiência não deveria ser atrelada às pessoas, e sim aos ambientes. Quando o ambiente é acessível, todo mundo pode participar”, afirma Leticia Schwartz, uma das coordenadoras do projeto, que também é atriz e especialista em Acessibilidade Cultural para pessoas com deficiência visual, surdos e ensurdecidos.
Um dos objetivos dos idealizadores do Canto dos Mafagafos é oferecer produtos culturais em áudio, com atividades que prescindam de imagem, contribuindo para que as famílias possam limitar o tempo de tela para as crianças. Os conteúdos são distribuídos em categorias como leitura de histórias, postadas simultaneamente como áudio, em formato de podcast, e em vídeo com interpretação em Libras.
Jorge Rein - contista, dramaturgo, tradutor e poeta uruguaio radicado na capital gaúcha - é o responsável pelo conteúdo poético do projeto. Ele é o autor dos poemas, trava-línguas, parlendas e adivinhas originais do projeto. Segundo Jorge, “as crianças se sentem acolhidas ao visitar o reino da fantasia. A imaginação é o passaporte para entrar nesse mundo e a poesia é a linguagem em que melhor se entendem todos os habitantes desse país das maravilhas”.
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