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'Tarde para morrer jovem' se passa em um Chile pós-ditadura
Longa deu à chilena Dominga Sotomayor o prêmio de Melhor Direção do Festival de Locarno
RT PICTURES/DIVULGAÇÃO/JC
Exibido em diversos festivais internacionais, o longa Tarde para morrer jovem fez com que a chilena Dominga Sotomayor se tornasse a primeira mulher a receber o prêmio de Melhor Direção no Festival de Locarno 2018. O filme é produzido pela brasileira RT Features, de Rodrigo Teixeira.
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Exibido em diversos festivais internacionais, o longa Tarde para morrer jovem fez com que a chilena Dominga Sotomayor se tornasse a primeira mulher a receber o prêmio de Melhor Direção no Festival de Locarno 2018. O filme é produzido pela brasileira RT Features, de Rodrigo Teixeira.
Na trama, com a volta da democracia ao Chile nos anos 1990, após da ditadura de Augusto Pinochet, um grupo de famílias de uma comunidade isolada aos pés dos Andes busca construir um novo mundo. Nessa época de mudanças e reavaliações, Sofía, Lucas e Clara lidam com seus primeiros amores, desejos e medos, enquanto se preparam para a festa de Ano-Novo.