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Cultura

- Publicada em 31 de Janeiro de 2020 às 03:00

Música instrumental embala festa no OCulto

Pata de Elefante é uma das atrações do Bailynho Merda, que ocorre neste sábado

Pata de Elefante é uma das atrações do Bailynho Merda, que ocorre neste sábado


MARCELO LUBISCO LEÃES/DIVULGAÇÃO/JC
OCulto Club (Moura Azevedo, 46) recebe neste sábado (1º), a partir das 22h, uma festa com shows das bandas instrumentais Pata de Elefante e Paquetá. A nova edição do Bailynho Merda tem também a estreia do projeto Kabra (SP) e discotecagem do DJ Marcus Felix. Os ingressos serão vendidos na hora, por R$ 20,00.
OCulto Club (Moura Azevedo, 46) recebe neste sábado (1º), a partir das 22h, uma festa com shows das bandas instrumentais Pata de Elefante e Paquetá. A nova edição do Bailynho Merda tem também a estreia do projeto Kabra (SP) e discotecagem do DJ Marcus Felix. Os ingressos serão vendidos na hora, por R$ 20,00.
Em 16 anos (2002-2018), a Pata de Elefante lançou quatro discos, tocou em diversos lugares do Brasil, ganhou prêmios como VMB 2009 (MTV) - Melhor Banda Instrumental - e Açorianos em 2005 e 2011 - Revelação e Melhor Disco Instrumental, respectivamente -, participou de projetos e editais, teve músicas incluídas em trilhas sonoras de filmes e conquistou público e crítica com a força de sua música. Apostando em melodias, em riffs impactantes e em grooves envolventes, a banda levou seu rock instrumental para um público acostumado a ouvir música com vocal, se tornando referência entre os grupos brasileiros do estilo que surgiram na primeira década do século XXI.
Já Paquetá é uma banda de Canoas que tirou seu nome da prainha da cidade.  O grupo faz um surf punk inspirado em Dead Kennedys, Ramones, Neu! e The Mummiesi. A banda tem três EPs lançados, algumas demos, participação em coletâneas e um split ao vivo lançado com Mary O and The Pink Flamingos.
Kabra é a nova empreitada da errática trajetória musical do também cineasta Lufe Bollini. Em parceria com Carlos Tupy, o fundador das bandas malditas Tomate Maravilha (2003) e Bambinos Selvagens (2010) confunde o synt pop com punk "pirigótico". Participações de Leticia Rodrigues Lets, Felipe Velia e Gustavo Foppa.
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