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Cultura

- Publicada em 15 de Janeiro de 2020 às 21:15

Cine Farol Santander exibe mostra com preciosidades atuais da América Latina

'Chuva é cantoria na aldeia dos mortos' é atração em seleção de filmes que se inicia nesta quinta-feira (16)

'Chuva é cantoria na aldeia dos mortos' é atração em seleção de filmes que se inicia nesta quinta-feira (16)


FAROL SANTANDER/DIVULGAÇÃO/JC
Começando nesta quinta-feira (16), e até 20 de fevereiro, o Cine Farol Santander (Sete de Setembro, 1.028) exibe a mostra Novo Ouro Latino-Americano, com 13 filmes premiados em grandes festivais e indicados ao Oscar. Trata-se de um panorama das produções latino-americanas recentes. México, Brasil, Uruguai, Paraguai, Chile e Argentina são representados com o melhor do seu cinema autoral.
Começando nesta quinta-feira (16), e até 20 de fevereiro, o Cine Farol Santander (Sete de Setembro, 1.028) exibe a mostra Novo Ouro Latino-Americano, com 13 filmes premiados em grandes festivais e indicados ao Oscar. Trata-se de um panorama das produções latino-americanas recentes. México, Brasil, Uruguai, Paraguai, Chile e Argentina são representados com o melhor do seu cinema autoral.
Alguns dos títulos são Uma mulher fantástica (vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro), Chuva é cantoria na aldeia dos mortos (coprodução entre Brasil e Portugal, que levou o Prêmio do Júri na mostra Un Certain Regard durante o Festival de Cannes), e Vermelho Sol, multi premiado no Festival de Sebastian na Espanha.
Atração das primeiras sessões, às 16h, Gloria Bell, protagonizado por Julianne Moore, é a versão de Hollywood para Uma mulher fantástica, assinada pelo mesmo diretor e roteirista, Sebastián Lelio. No enredo do drama cômico, uma mulher sozinha com 50 anos e espírito livre ocupa suas noites buscando amor em boates em Los Angeles. Sua frágil felicidade muda no dia em que conhece Arnold. Sua intensa paixão a deixa alternando entre esperança e desespero.
Também nos primeiros dias do ciclo (às 18h30min), Chuva é cantoria na aldeia dos mortos, de João Salavisa e Renée Nader Messora, traz Ihjac, um jovem do povo Krahô, aldeia indígena localizada em Pedra Branca, no interior do Brasil. Depois de ser surpreendido pela visita do espírito de seu falecido pai, ele se sente na obrigação de organizar uma festa de fim de luto, comemoração tradicional da comunidade.
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