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Após mais de 50 anos, 'botas do gigante' são restauradas
Famoso item está em exposição no Museu Julio de Castilhos
SECRETARIA DA CULTURA DO ESTADO/DIVULGAÇÃO/JC
Após mais de cinco décadas de exposição ininterrupta, as populares "botas do gigante" foram retiradas das vitrines do Museu Julio de Castilhos (Duque de Caxias, 1.205). A remoção é necessária para que os calçados passem por um processo de conservação. Mas os objetos seguem às vistas do público, já que o tratamento será feito na Reserva Técnica 2 do espaço, que possui uma parede de vidro.
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Após mais de cinco décadas de exposição ininterrupta, as populares "botas do gigante" foram retiradas das vitrines do Museu Julio de Castilhos (Duque de Caxias, 1.205). A remoção é necessária para que os calçados passem por um processo de conservação. Mas os objetos seguem às vistas do público, já que o tratamento será feito na Reserva Técnica 2 do espaço, que possui uma parede de vidro.
As botas pertenceram a Francisco Ângelo Guerreiro, de 2,17 metros de altura, nascido em 1900 em Cruz Alta e que sofria de gigantismo acromegálico. Seu pés mediam 38 centímetros de comprimento, o que equivale a um calçado número 56. Os artefatos devem voltar posteriormente ao espaço, em exposições de curta duração.
Com a saída da peça, o Gabinete de Curiosidades do Museu Julio de Castilhos recebe a exposição Signos da República, composta de material emprestado ao Supremo Tribunal Federal em comemoração aos 130 anos da proclamação da República. Os objetos, que incluem o modelo da primeira bandeira republicana e a sela de montaria do marechal Deodoro da Fonseca, podem ser vistos pelo público até março de 2020.