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Cultura

- Publicada em 30 de Dezembro de 2019 às 03:00

Após mais de 50 anos, 'botas do gigante' são restauradas

Famoso item está em exposição no Museu Julio de Castilhos

Famoso item está em exposição no Museu Julio de Castilhos


SECRETARIA DA CULTURA DO ESTADO/DIVULGAÇÃO/JC
Após mais de cinco décadas de exposição ininterrupta, as populares "botas do gigante" foram retiradas das vitrines do Museu Julio de Castilhos (Duque de Caxias, 1.205). A remoção é necessária para que os calçados passem por um processo de conservação. Mas os objetos seguem às vistas do público, já que o tratamento será feito na Reserva Técnica 2 do espaço, que possui uma parede de vidro.
Após mais de cinco décadas de exposição ininterrupta, as populares "botas do gigante" foram retiradas das vitrines do Museu Julio de Castilhos (Duque de Caxias, 1.205). A remoção é necessária para que os calçados passem por um processo de conservação. Mas os objetos seguem às vistas do público, já que o tratamento será feito na Reserva Técnica 2 do espaço, que possui uma parede de vidro.
As botas pertenceram a Francisco Ângelo Guerreiro, de 2,17 metros de altura, nascido em 1900 em Cruz Alta e que sofria de gigantismo acromegálico. Seu pés mediam 38 centímetros de comprimento, o que equivale a um calçado número 56. Os artefatos devem voltar posteriormente ao espaço, em exposições de curta duração.
Com a saída da peça, o Gabinete de Curiosidades do Museu Julio de Castilhos recebe a exposição Signos da República, composta de material emprestado ao Supremo Tribunal Federal em comemoração aos 130 anos da proclamação da República. Os objetos, que incluem o modelo da primeira bandeira republicana e a sela de montaria do marechal Deodoro da Fonseca, podem ser vistos pelo público até março de 2020.
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