Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Cultura

- Publicada em 01 de Novembro de 2019 às 03:00

Com a patrona, abertura do evento literário ocorre na noite de sexta-feira

A partir de sexta-feira, a 65ª Feira do Livro de Porto Alegre enche de literatura a Praça da Alfândega

A partir de sexta-feira, a 65ª Feira do Livro de Porto Alegre enche de literatura a Praça da Alfândega


Marco Quintana
A leitura como espaço de descoberta e conhecimento, pontuando a vida das pessoas e transformando-se em patrimônio cultural de uma cidade inteira. Esse é o espírito da 65ª Feira do Livro de Porto Alegre, que abre nesta sexta-feira (1), na Praça da Alfândega. Com o tema Curiosidade é o que nos move, o evento terá cerimônia oficial de abertura às 18h30min, com a presença da diretoria da Câmara Rio-Grandense do Livro e da patrona Marô Barbieri.
A leitura como espaço de descoberta e conhecimento, pontuando a vida das pessoas e transformando-se em patrimônio cultural de uma cidade inteira. Esse é o espírito da 65ª Feira do Livro de Porto Alegre, que abre nesta sexta-feira (1), na Praça da Alfândega. Com o tema Curiosidade é o que nos move, o evento terá cerimônia oficial de abertura às 18h30min, com a presença da diretoria da Câmara Rio-Grandense do Livro e da patrona Marô Barbieri.
Até o próximo dia 17, a praça vai abrigar 106 barracas, com mais de 600 sessões de autógrafos e mais de 500 atividades, entre encontros, conversas, saraus e debates. Está prevista a presença de mais de 150 autores brasileiros, com nomes como Laurentino Gomes, Maria José Silveira, Leonardo Tonus, Ana Maria Gonçalves, Nilton Bonder e Jarid Arraes.
Escritores e pensadores internacionais também participam da feira - entre eles, o sociólogo e professor francês Philipe Joron, o sueco Mats Strandberg, os italianos Vicenzo Susca e Fabio LaRocca, a jornalista alemã Caren Miesenberger, a angolana Djaimilia Pereira de Almeida e as argentinas Liliana Heer e Mariana Travacio.
Neste ano, há um esforço especial de inserção da literatura indígena e afro-brasileira, em especial, a partir da área infantil e juvenil da Feira do Livro, que traz o tema Literatura oral - A palavra como patrimônio. Cerca de 80 autores devem participar da programação, que inclui espaços como a Tenda das Mil e Uma Histórias e a Bebeteca.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO