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Cultura
- Publicada em 26 de Março de 2019 às 01:00Instituto de Artes da Ufrgs inaugura exposição sobre a história da arte têxtil no RS
Obra de Zoravia Bettiol na mostra Memória que se tece no Instituto de Artes da Ufrgs
ARQUIVO PESSOAL/DIVULGAÇÃO/JC
Abre nesta terça-feira (27) uma exposição que homenageia a história da arte têxtil no Rio Grande do Sul, no Instituto de Artes da Ufrgs (Senhor dos Passos, 248). A inauguração de A memória que se tece - O centro gaúcho da tapeçaria contemporânea (1980-2000) ocorre na Pinacoteca Barão de Santo Ângelo (2º andar), a partir das 19h, com entrada franca.
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Abre nesta terça-feira (27) uma exposição que homenageia a história da arte têxtil no Rio Grande do Sul, no Instituto de Artes da Ufrgs (Senhor dos Passos, 248). A inauguração de A memória que se tece - O centro gaúcho da tapeçaria contemporânea (1980-2000) ocorre na Pinacoteca Barão de Santo Ângelo (2º andar), a partir das 19h, com entrada franca.
As obras de mulheres artistas, entre elas Ana Norogrando, Zoravia Bettiol, Lia Achutti, Liciê Hunsche e Eleonora Fabre, podem ser vistas até 26 de abril, de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h. Outro objetivo é jogar luz ao tema, para reconhecimento da tapeçaria pelo sistema das artes.
A exposição teve como ponto de partida a pesquisa da acadêmica Carolina Grippa sobre o Centro Gaúcho da Tapeçaria Contemporânea (CGTC), orientada pela professora Joana Bosak, do curso de História da Arte. Criado em 1980, na Capital, com mais de 200 associadas ao longo de duas décadas de atividades, o centro defendeu e popularizou a arte têxtil, que não era reconhecida como arte devido a sua ligação com o artesanato e era considerada somente como "um saber feminino", enfrentando diversos preconceitos sociais e estéticos.
