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Cultura

- Publicada em 08 de Outubro de 2018 às 01:00

Ativismo artístico de Ai Weiwei é atração no Fronteiras do Pensamento

Artista plástico, designer e cineasta chinês manifesta ativismo em obras desde a década de 1970

Artista plástico, designer e cineasta chinês manifesta ativismo em obras desde a década de 1970


ANDREAS JOHNSEN/DIVULGAÇÃO/JC
O artista chinês Ai Weiwei é a atração desta segunda-feira (8) no ciclo de conferências Fronteiras do Pensamento. Com um trabalho ligado aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o convidado sobe ao palco do Salão de Atos da Ufrgs (Paulo Gama, 110), a partir das 19h45min. Ingressos para o evento ainda podem ser adquiridos pelo telefone (51) 4020-2050.
O artista chinês Ai Weiwei é a atração desta segunda-feira (8) no ciclo de conferências Fronteiras do Pensamento. Com um trabalho ligado aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o convidado sobe ao palco do Salão de Atos da Ufrgs (Paulo Gama, 110), a partir das 19h45min. Ingressos para o evento ainda podem ser adquiridos pelo telefone (51) 4020-2050.
Artista plástico, designer e cineasta chinês, Ai Weiwei manifesta o ativismo em suas obras desde a década de 1970, quando se tornou possível defender a liberdade de expressão na China. Ao longo de sua carreira, fotografou-se quebrando um vaso de 2 mil anos e cobriu o chão de uma sala da galeria Tate, em Londres, com sementes de girassol falsas feitas à mão por trabalhadores chineses.
Em 2011, foi preso sob acusações de evasão fiscal e passou 81 dias desaparecido. Solto no ano seguinte, permaneceu em prisão domiciliar em seu estúdio até 2015. Seu trabalho mais recente é o documentário Human flow - Não existe lar se não há para onde ir (2017), sobre a crise de refugiados.
 
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