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Cultura

- Publicada em 04 de Setembro de 2018 às 15:10

Policiais federais fazem vistoria em escombros do museu nacional

Investigação sobre as causas da tragédia está sendo conduzida pela Polícia Federal

Investigação sobre as causas da tragédia está sendo conduzida pela Polícia Federal


CARL DE SOUZA/AFP/JC
Agência Estado
Equipes da Polícia Federal estão vistoriando os escombros do Museu Nacional, no Rio, acompanhadas de bombeiros, na tarde desta terça-feira (4). Trata-se de um trabalho inicial de perícia para tentar determinar as causas do incêndio que destruiu praticamente todo o acervo do museu na noite do domingo (2) e na madrugada de segunda-feira (3).
Equipes da Polícia Federal estão vistoriando os escombros do Museu Nacional, no Rio, acompanhadas de bombeiros, na tarde desta terça-feira (4). Trata-se de um trabalho inicial de perícia para tentar determinar as causas do incêndio que destruiu praticamente todo o acervo do museu na noite do domingo (2) e na madrugada de segunda-feira (3).
Como o Museu é ligado a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a investigação das causas da tragédia está sendo conduzida pela Polícia Federal. Desde a manhã desta terça-feira, militares estão cercando o prédio na Quinta da Boa Vista para evitar possíveis saques a peças do acervo que tenham sobrevivido ao fogo.
Nesta terça, um vigia da quinta da Boavista, em São Cristóvão, encontrou nos limites do parque um documento queimado que provavelmente pertencia ao Museu nacional. No fim da manhã, ele esteve no museu para entregar o fragmento, devidamente acondicionado em uma pasta, a especialistas.
Aparentemente, se trata de uma página de um livro de paleontologia em inglês. Ainda que não se trate de algo raro ou particularmente importante, funcionários do museu dizem que qualquer achado deve ser trazido para cá para análise. Eventualmente, tais documentos queimados podem também ser usados em algum tipo de memorial para lembrar a tragédia.
"Não sei nem explicar a sensação de encontrar um documento no meio da tragédia, no meio da destruição", contou Felipe Farias, de 29 anos, visivelmente emocionado. "Estou me sentindo muito emocionado de poder ajudar".
Segundo os funcionários do museu, todos os fragmentos encontrados devem ser trazidos até a biblioteca de livros raros do Horto Florestal, na Quinta.
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