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Fragmentos de crânio são encontrados em meio aos escombros do Museu Nacional
Análise do material ainda não confirmou se o fóssil era de Luzia
ANTONIO SCORZA/AFP PHOTO/JC
Agência Estado
Três fragmentos de crânio foram encontrados em meio aos escombros do incêndio que destruiu o Museu Nacional/UFRJ, na noite de domingo (2), e madrugada de segunda-feira (3), despertando as esperanças de que se tratasse de Luzia, o fóssil mais antigo da América Latina, com cerca de 12 mil anos.
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Três fragmentos de crânio foram encontrados em meio aos escombros do incêndio que destruiu o Museu Nacional/UFRJ, na noite de domingo (2), e madrugada de segunda-feira (3), despertando as esperanças de que se tratasse de Luzia, o fóssil mais antigo da América Latina, com cerca de 12 mil anos.
A assessoria do museu, no entanto, informou na manhã desta terça-feira (4), que não existe confirmação já que o material não foi ainda analisado e está cheio de fuligem. Além do mais, o museu tinha centenas das mais diversas coleções de fósseis humanos.
A assessoria informou ainda que o crânio de Luzia não estava em exposição - justamente porque era muito requisitado por pesquisadores -, mas tampouco estava protegido num cofre. O osso estava em uma caixa de metal que, não se sabe ainda, se resistiria ao fogo.