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Repórter Brasília

- Publicada em 09 de Maio de 2022 às 21:20

Yeda Crusius se posiciona sobre prévias no PSDB


George Gianni/Divulgação PSDB/JC
O PSDB Mulher tem desenvolvido um trabalho com participação direta na busca dos rumos do partido. A presidente Yeda Crusius vem defendendo, com posições fortes, o que querem as mulheres tucanas. Tem enfrentado reações dos correligionários.
O PSDB Mulher tem desenvolvido um trabalho com participação direta na busca dos rumos do partido. A presidente Yeda Crusius vem defendendo, com posições fortes, o que querem as mulheres tucanas. Tem enfrentado reações dos correligionários.
Tempo de temor na política
A ex-governadora tucana comenta que "é um tempo de muito temor na política, embora a sociedade esteja explodindo de liberdades". Na visão da presidente do PSDB Mulher, "na política não há compreensão, não te apoiam, te criticam. É um horror o que acontece, mas nós mulheres não estamos nem aí, continuamos a nossa vida e nosso trabalho".
Respeitar o voto
Yeda Crusius (foto) lembrou que, "nas prévias, o PSDB Mulher deu liberdade para que cada mulher escolhesse o candidato que quisesse. João Doria foi o vencedor, e aí quando começou esse movimento, a partir do Palácio Piratini, de apresentar outro nome, achamos inaceitável não respeitar o voto dos militantes, e o PSDB mulher 'montou num porco', como se diz no Rio Grande, e anunciou que respeitaria os 30 mil militantes que votaram. Vamos respeitar o voto, qualquer que seja; qualquer que fosse ele, a gente respeitaria", acentuou a líder tucana.
Ninguém manda nas mulheres
"Quando começou a aprofundar esse comportamento do Piratini (mudança de candidato), não deu outra", explicou a presidente. "A nossa nota oficial pedindo que se respeitassem as prévias teve uma enorme repercussão naquela quinta-feira maluca, de que Doria vai ou não vai, fica ou não fica. Posso dizer que a gente se posiciona diariamente, a gente se posiciona editorialmente, ninguém manda nas mulheres."
Ninguém vai regular o voto
Yeda Crusius irritou os tucanos quando disse que não era uma eleição de vereador; isso é eleição de presidente da República. "Ninguém vai regular meu voto, e de mulher nenhuma, não é porque eu sou do Rio Grande do Sul que eu tenho que ajoelhar e rezar em cima de um comportamento que eu não aceito, que é um comportamento de quem assinou que respeitaria as prévias, e no dia seguinte estava querendo derrubar o vencedor das prévias." As tucanas aprenderam a voar em grupo e se posicionaram na defesa de suas propostas, ocupando um espaço que, apesar de ainda haver reações dos homens, avança significativamente.
Educação digital
Entre os projetos de lei que a Câmara dos Deputados analisa esta semana, destaca-se o que institui a Política Nacional de Educação Digital, prevendo um plano plurianual específico com vigência por 10 anos para promover a inclusão, a qualificação, a especialização, a pesquisa e a educação escolar digital.
Infraestrutura tecnológica
O plano deverá prever, para as escolas públicas de educação básica e superior, a instalação ou melhoria de infraestrutura tecnológica, o desenvolvimento de planos digitais para as redes de ensino, a formação de lideranças digitais, a qualificação digital, a produção de recursos de aprendizagem e avaliações interna e externa. De autoria da deputada Ângela Amin (PP-SC), a proposta deverá prever ainda metas concretas e mensuráveis aplicáveis para os ensinos público e privado.
 
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