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- Publicada em 26 de Janeiro de 2022 às 03:00

Suinocultura pede ajuda

 Covatti Filho, presidente da Frente Parlamentar da Suinocultura, reforça a importância de medidas para diminuir os custos de produção e os baixos valores pagos aos produtores independentes

Covatti Filho, presidente da Frente Parlamentar da Suinocultura, reforça a importância de medidas para diminuir os custos de produção e os baixos valores pagos aos produtores independentes


LUIZA PRADO/JC
A suinocultura no Brasil atingiu uma receita cambial de US$ 2,641 bilhões em 2021. Um dos ramos que já foi dos mais lucrativos da nossa pecuária, agora busca ajuda do governo federal para driblar a crise. Representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos se reunirão nesta quarta-feira com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. As demandas mais urgentes dizem respeito à prorrogação dos prazos de custeio e à linha de retenção de matrizes.
A suinocultura no Brasil atingiu uma receita cambial de US$ 2,641 bilhões em 2021. Um dos ramos que já foi dos mais lucrativos da nossa pecuária, agora busca ajuda do governo federal para driblar a crise. Representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos se reunirão nesta quarta-feira com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. As demandas mais urgentes dizem respeito à prorrogação dos prazos de custeio e à linha de retenção de matrizes.
Porta-voz do setor
O deputado federal gaúcho Covatti Filho (PP, foto), presidente da Frente Parlamentar da Suinocultura, reforça a importância de medidas para diminuir os custos de produção e os baixos valores pagos aos produtores independentes. "Precisamos agir com urgência. A alta dos preços do milho e do farelo de soja, que representam cerca de 80% do custo operacional, reduzem a margem de lucro do produtor. Se somarmos isso à falta de chuvas no Estado, podemos ter um novo déficit de grãos no mercado interno brasileiro", explica o parlamentar que também está em articulação com Tereza Cristina.
Não rejeitamos apoio
"Apoio nós não rejeitamos", afirmou o deputado federal gaúcho Giovani Feltes (MDB), referindo-se às negociações de Simone Tebet (MDB) com o candidato tucano, João Doria. Na avaliação do parlamentar, "a candidata do MDB ainda está um pouco retraída", o que ele acredita ser ainda por conta dessa ameaça da Ômicron, mas ressalta que a candidata do MDB intensificará sua agenda pelo Brasil inteiro.
Ainda há tempo
Giovani Feltes acha "que ainda há tempo, até abril, para as coisas se definirem mais fortemente, e ela pode até surpreender". Para o congressista "o que merece uma ampla discussão, que alguns aventam, é reforçar a chapa do PSDB como vice". Mas existem muitas manifestações contrárias a essa ideia. "É uma decisão bastante difícil, deve ser bem avaliada."
País atrofiado
Deputados criticam os vetos no orçamento de 2022. Para o líder do PT na Comissão Mista de Orçamento, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), os setores que mais precisam de incentivos para a retomada do desenvolvimento e da economia foram os mais prejudicados pelos vetos, o que ele classificou de "descaso". A vice-líder do PSOL, deputada federal gaúcha Fernanda Melchionna, citou os cortes em recursos para pesquisas científicas, indígenas, quilombolas e nos ministérios do Trabalho e da Educação, para afirmar que, "com Bolsonaro, o País segue atrofiado". As deputadas Alice Portugal (PCdoB-BA) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) reclamam de perdas de R$ 988 milhões no orçamento do INSS, e de R$ 13 milhões na Fundação Oswaldo Cruz.
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