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- Publicada em 12 de Janeiro de 2022 às 03:00

Centrão e Bolsonaro

Vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB, foto) deve concorrer ao Senado, pelo Rio de Janeiro

Vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB, foto) deve concorrer ao Senado, pelo Rio de Janeiro


/Marcelo Camargo/Agência Brasil/JC
Personagens centrais do Centrão, que têm garantido apoio a Jair Bolsonaro (PL), começam a ficar preocupados e até incomodados com os resultados das pesquisas eleitorais. É questão de sobrevivência para alguns candidatos que Bolsonaro cresça nas pesquisas. A situação do Brasil, no governo Bolsonaro, não está boa: desemprego alto e recuo de investimentos. Dirigentes partidários estão receosos e na expectativa do que vai acontecer com o PL neste primeiro semestre, principalmente, no que diz respeito à coligação de aliados do partido de Valdemar da Costa Neto, em alguns estados, é também o que avaliam cientistas políticos, como, por exemplo, David Fleischer, da Universidade de Brasília (UnB).
Personagens centrais do Centrão, que têm garantido apoio a Jair Bolsonaro (PL), começam a ficar preocupados e até incomodados com os resultados das pesquisas eleitorais. É questão de sobrevivência para alguns candidatos que Bolsonaro cresça nas pesquisas. A situação do Brasil, no governo Bolsonaro, não está boa: desemprego alto e recuo de investimentos. Dirigentes partidários estão receosos e na expectativa do que vai acontecer com o PL neste primeiro semestre, principalmente, no que diz respeito à coligação de aliados do partido de Valdemar da Costa Neto, em alguns estados, é também o que avaliam cientistas políticos, como, por exemplo, David Fleischer, da Universidade de Brasília (UnB).
Ameaça das declarações
Lideranças do Centrão querem que Bolsonaro entenda o estrago que suas manifestações fazem nas costuras políticas dos aliados, transformando-se numa ameaça eleitoral se não melhorar suas condições de popularidade. O PL quer uma pesquisa para mostrar ao presidente quais podem ser as consequências do falar além do necessário. A tentativa é que o presidente mude de postura a partir de agora.
Auxílio Brasil
Candidatos a deputado federal e ao Senado estão apreensivos e querem respostas para que o resultado não seja fatal. O ano, efetivamente, está começando, e tudo isso pode ser revertido em março se Bolsonaro voltar a crescer. Aliados apostam também no Auxílio Brasil, que deverá mostrar os primeiros resultados, atingindo as camadas mais pobres da população.
Vice-presidente
Outro ponto que anima os apoiadores de Bolsonaro é a escolha do vice-presidente. Pelas indicações, Bolsonaro quer, de novo, um militar. Na linha de frente está o ministro da Defesa, Braga Netto. Por outro lado, se desembarcar um nome não alinhado com o Centrão, pode azedar ainda mais o caldo. O vice, Hamilton Mourão (PRTB, foto), deve concorrer ao Senado, pelo Rio.
Força evangélica
Tanto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto Sergio Moro (Podemos) começam a abrir caminho no espaço evangélico. E, dos evangélicos, Bolsonaro não pode abrir mão. Ele os quer unidos e bem perto dele. Assim, um vice evangélico pode ser um ganho significativo. Caso seja uma mulher, o ganho poderá ser ainda maior, defendem os torcedores de Damaris Alves. O tabuleiro de xadrez já está sendo colocado na mesa. O jogo deve começar já já e promete muitas emoções.
Educação digital
Tramita na Câmara dos Deputados projeto de lei de Ângela Amin (PP-SC) que institui a Política Nacional de Educação Digital. São quatro eixos: apoio à população excluída do mundo digital; qualificação de trabalhadores; especialização em tecnologias para melhorar a empregabilidade; e pesquisa digital.
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