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Repórter Brasília

- Publicada em 23 de Setembro de 2021 às 03:00

É feio mentir

Deputada federal Liziane Bayer engajou outras parlamentares

Deputada federal Liziane Bayer engajou outras parlamentares


/SÉRGIO FRANCÊS/DIVULGAÇÃO/JC
O deputado federal gaúcho Giovani Cherini (PL) e a deputada Erika Kokay (PT-DF) mudaram parte do rumo da pauta da reunião de ontem na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, da Câmara dos Deputados. O parlamentar gaúcho fez um pronunciamento criticando quem chamou o presidente Jair Bolsonaro de mentiroso pelo que disse na ONU. A deputada do Distrito Federal reagiu e endossou as manifestações da imprensa, e outras sobre as palavras do presidente, reafirmando que se trata de um festival de mentiras.
O deputado federal gaúcho Giovani Cherini (PL) e a deputada Erika Kokay (PT-DF) mudaram parte do rumo da pauta da reunião de ontem na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, da Câmara dos Deputados. O parlamentar gaúcho fez um pronunciamento criticando quem chamou o presidente Jair Bolsonaro de mentiroso pelo que disse na ONU. A deputada do Distrito Federal reagiu e endossou as manifestações da imprensa, e outras sobre as palavras do presidente, reafirmando que se trata de um festival de mentiras.
Deputado indignado
Indignado, o parlamentar gaúcho lamentou que, na terça-feira, assistiu "infelizmente" comentários que "deram vontade de quebrar a televisão, porque claro que a televisão não é culpada, porque o desrespeito que a grande mídia tem com o presidente da República, que teve 58 milhões de votos, é uma coisa absurda". Na Amazônia, protestou Cherini, "chegam a jogar palitos de fósforo para provocar incêndios. Fazem isso por vandalismo, fazem até para atingir o presidente da República, queimam para atingir o presidente", protestou.
Denúncias contra Lula e Bolsonaro
Érica Kokay citou as afirmações do Brasil de hoje feitas pelo presidente na ONU, contestando cada uma, acentuando que são mentiras. Giovani Cherini citou um arrazoado de denúncias contra o governo do presidente Lula e do PT, entre outras, o mensalão. Diante do bate-boca, o presidente da comissão voltou à pauta e sugeriu transferir as acusações mútuas para outra oportunidade. A torcida dos parlamentares, dos dois lados, era visível. A maioria demonstrava se divertir com o "circo pegando fogo".
Violência contra a mulher
"O combate à violência contra a mulher não é uma pauta ideológica ou de gênero, e deve estar acima de discursos partidários", afirmou a deputada federal gaúcha Liziane Bayer (PSB). Ela alerta que "o isolamento social, imposto pela pandemia, elevou o já alto índice de feminicídios cometidos no Brasil".
Mecanismos de proteção
No Rio Grande do Sul, segundo Liziane Bayer, "o número de feminicídios, em julho deste ano, aumentou mais de quatro vezes, se comparado ao mesmo período do ano passado". A parlamentar defende a ampliação dos mecanismos de proteção às mulheres, e pede que as vítimas de violência enfrentem o medo e denunciem as agressões.
Extinção de municípios
O deputado federal gaúcho Heitor Schuch (PSB) critica a Procuradoria-Geral da República que questiona leis que criaram novos municípios no Rio Grande do Sul. Segundo o parlamentar, "a possível extinção de 30 cidades emancipadas politicamente há mais de três décadas trará prejuízos à população e aos cofres públicos".
Câmaras de Vereadores
O congressista ressalta que "a extinção de municípios significa também o fim de Câmaras de Vereadores, Emater, Correios, entre outras instituições e órgãos". Heitor Schuch também critica projeto da Câmara que prevê a extinção de municípios com menos de 5 mil habitantes e 10% de receita própria, o que pode levar ao fim de mais de 200 cidades em todo o País.
 
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