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Repórter Brasília

- Publicada em 30 de Julho de 2021 às 03:00

Elevado a titular

Luis Carlos Heinze foi confirmado como membro titular da CPI da Covid na vaga do senador Ciro Nogueira, que assumiu a Casa Civil

Luis Carlos Heinze foi confirmado como membro titular da CPI da Covid na vaga do senador Ciro Nogueira, que assumiu a Casa Civil


LEOPOLDO SILVA/AGENCIA SENADO/JC
O senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) foi confirmado como membro titular da CPI da Covid na vaga do senador Ciro Nogueira (PP-PI), que assumiu o cargo de ministro da Casa Civil. Heinze, durante os primeiros três meses da pandemia, defendeu o uso do tratamento precoce como forma alternativa de enfrentamento à Covid-19. O parlamentar também demonstrou, com registros do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais, "o empenho do governo para que os brasileiros tivessem acesso à vacinação". Agora o parlamentar gaúcho, com cadeira permanente na CPI, retorna do recesso atirando.
O senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) foi confirmado como membro titular da CPI da Covid na vaga do senador Ciro Nogueira (PP-PI), que assumiu o cargo de ministro da Casa Civil. Heinze, durante os primeiros três meses da pandemia, defendeu o uso do tratamento precoce como forma alternativa de enfrentamento à Covid-19. O parlamentar também demonstrou, com registros do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais, "o empenho do governo para que os brasileiros tivessem acesso à vacinação". Agora o parlamentar gaúcho, com cadeira permanente na CPI, retorna do recesso atirando.
CPI política
Para Heinze (foto), a CPI já deu provas de que é política. "Não tenho dúvidas de que nesta segunda fase teremos a continuidade do circo midiático armado para desestabilizar o governo Bolsonaro. A intenção deles é sangrar o presidente com factoides que não ajudam em nada na superação da crise sanitária que enfrentamos." Para Heinze, que terá como suplente o senador Flávio Bolsonaro (Patriotas-RJ), o relatório está pronto. "Prova disso é que o senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da comissão, se nega a ouvir médicos e cientistas com a opinião contrária à que ele tem", pontuou o parlamentar gaúcho.
Consórcio do Nordeste
Em conversa com a coluna Repórter Brasília, o senador Heinze disse que ele e os demais parlamentares do G4 - grupo de senadores que defendem o governo - entendem que é preciso investigar o Consórcio do Nordeste, que reúne os nove governadores daquela região. "É preciso apurar supostas irregularidades na compra coletiva feita pelos estados para aquisição de 300 respiradores mecânicos, cujo investimento foi de aproximadamente R$ 49 milhões. Temos que convocar o ex-chefe da Casa Civil da Bahia Bruno Dauster, que era presidente do consórcio, e Cristiana Prestes, dona da empresa que teria recebido recursos sem entregar os equipamentos", adiantou Heinze.
Apoio do governo federal
O congressista garante que os estados receberam apoio do governo federal e, em muitos casos, foram irresponsáveis com a administração do dinheiro público
Consórcio de imprensa
O deputado federal gaúcho Bibo Nunes (PSL) questiona "a existência de um consórcio de veículos de imprensa para contabilizar as mortes causadas pela Covid-19". Na opinião do parlamentar, "já existe o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, que disponibiliza todos os dados oficiais da pandemia para divulgação". Bibo Nunes acredita que "há uma manobra para tentar menosprezar as ações do governo e responsabilizar o presidente Bolsonaro pelas mortes da pandemia". O congressista diz não entender por que os números registrados pelos veículos de imprensa são sempre maiores que os dados oficiais das secretarias.
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