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Repórter Brasília

- Publicada em 13 de Julho de 2021 às 21:54

A força da mulher na CPI

Senadora Simone Tebet (MDB-MS), que não integra oficialmente a CPI da Covid, foi responsável por duas das intervenções mais importantes no colegiado até agora

Senadora Simone Tebet (MDB-MS), que não integra oficialmente a CPI da Covid, foi responsável por duas das intervenções mais importantes no colegiado até agora


MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO/JC
A participação da mulher na CPI da Covid tem mostrado a força política da bancada feminina no Congresso Nacional. Após serem esquecidas por partidos e senadores, as mulheres, em bloco, entram em campo e estão mostrando a força da mulher brasileira na política. Presidente do PSDB Mulher, ex-governadora do Rio Grande do Sul, ex-deputada federal e ex-ministra do Planejamento, Yeda Crusius, experiente em assuntos do Congresso Nacional, acompanha de perto a ação das mulheres na busca do seu fortalecimento no Parlamento. "Uma bancada feminina que não esmorece diante dos desafios."
A participação da mulher na CPI da Covid tem mostrado a força política da bancada feminina no Congresso Nacional. Após serem esquecidas por partidos e senadores, as mulheres, em bloco, entram em campo e estão mostrando a força da mulher brasileira na política. Presidente do PSDB Mulher, ex-governadora do Rio Grande do Sul, ex-deputada federal e ex-ministra do Planejamento, Yeda Crusius, experiente em assuntos do Congresso Nacional, acompanha de perto a ação das mulheres na busca do seu fortalecimento no Parlamento. "Uma bancada feminina que não esmorece diante dos desafios."
Diferença é a sensibilidade
A senadora Simone Tebet (MDB-MS, foto), que não integra oficialmente a CPI da Covid no Senado, foi a responsável por duas das intervenções mais importantes no colegiado até agora. Ela disse que a diferença da mulher na política, "é a sensibilidade". Ela extraiu do deputado Luis Miranda (DEM-DF), o nome do líder da Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), que o presidente Jair Bolsonaro citou como responsável pela pressão na compra da vacina indiana Covaxin, hoje sob investigação. Dias depois, expôs modificações grosseiras em documento apresentado pelo ex-número 2 da Saúde, o coronel Élcio Franco, e pelo ministro gaúcho Onyx Lorenzoni (DEM), da Secretaria-Geral da Presidência, para rebater as acusações de irregularidades
Exaltados voltam à realidade
Enquanto os senadores homens partem para as ofensas e brigas, durante os depoimentos dos convidados, as mulheres senadoras, interferem e fazem com que alguns parlamentares exaltados voltem à realidade de uma comissão de inquérito e saiam, por momentos, dos holofotes, bastante disputados no colegiado do Senado, onde grande número de candidatos buscam ocupar seus espaços, para os governos estaduais. CPI já reuniu elementos pra impeachment de Bolsonaro, diz Simone Tebet...
Espaços próprios
Yeda Crusius (PSDB) comemora: agora a mulher tem espaços próprios, como na bancada feminina que cresceu e acabou criando a Secretaria da Mulher. Lembrou que existe uma bancada feminina forte e atuante. Foi sugerido que devem fazer parte do Colégio de Líderes.
Colégio de Líderes
A ex-governadora do Rio Grande do Sul afirmou que quando foi sugerida a presença da bancada feminina, no Colégio de Líderes, foi um escândalo. A reação foi terrível, chegou a ser violenta. "Tanto na Câmara quanto no Senado; hoje, nós somos parte do organograma do Congresso Nacional", afirmou.
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