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Repórter Brasília

- Publicada em 20 de Maio de 2021 às 03:00

Tratamento precoce

Senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) tem sido uma presença constante na CPI da Covid na defesa do tratamento precoce

Senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) tem sido uma presença constante na CPI da Covid na defesa do tratamento precoce


/LEOPOLDO SILVA/AGENCIA SENADO/JC
O senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) tem sido uma presença constante na CPI da Covid na defesa do tratamento precoce e utilização da hidroxicloroquina. Denunciou os interesses econômicos da indústria farmacêutica na venda de tratamentos caros.
O senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) tem sido uma presença constante na CPI da Covid na defesa do tratamento precoce e utilização da hidroxicloroquina. Denunciou os interesses econômicos da indústria farmacêutica na venda de tratamentos caros.
Campanha difamatória
"Se tivéssemos dúvidas sobre a eficácia de uma droga, mas não a dúvida quanto ao fato dela não fazer mal, na falta de outra alternativa, as pessoas iriam tentar o seu uso", argumentou. "Uma campanha difamatória visou mostrar que havia risco, que as drogas matam, por motivo político", denunciou Heinze.
Meta da OMS
Segundo o senador, "a própria meta-análise da OMS com base nesses ensaios mostrou 80% menos mortes, mas recomendou não usar, exceto em ensaios clínicos com base em que as evidências não tinham número de mortos analisados, coisa que não exigiu de nenhum ensaio de vacinas, que também não tem esse número de eventos analisados".
Desempenho do tratamento
Outro dado apresentado por Luis Carlos Heinze (foto) foi o desempenho do tratamento precoce em 40 municípios brasileiros, entre eles Chapecó, em Santa Catarina; Condor, no Rio Grande do Sul; Porto Feliz, em São Paulo; Porto Seguro, na Bahia; que adotaram o uso dos medicamentos. Com uma população estimada de 4,73 milhões de pessoas, os casos de Covid registrados nesses municípios, foram de 489.425, com total de 7.649 óbitos. Letalidade média de 1,4%, diante dos 2,8% registrados no País.
Interesses políticos e financeiros
"Se não fosse essa campanha contra os médicos, cientistas renomados e ao próprio medicamento, simplesmente por interesses políticos e financeiros, mais de 200 mil brasileiros não teriam perdido a vida. O título de genocida serve a quem? Concluo com esta pergunta", finalizou o senador.
Preço do gás de cozinha
O deputado federal gaúcho Nereu Crispim (PSL) comemora a aprovação de seu requerimento de convocação de audiência pública para discutir o projeto de lei que trata sobre o aumento dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha no Brasil, na Comissão de Minas e Energia. Foram convidados os ministros Paulo Guedes, da Economia, Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura, e Bento Albuquerque, de Minas e Energia. Entre as principais questões está a retirada da paridade internacional do preço do petróleo com o custo brasileiro.
Menos que o mínimo
O deputado federal gaúcho Henrique Fontana (PT) defende a aprovação de projeto que garante direitos trabalhistas a entregadores e motoristas de aplicativos. O parlamentar petista argumenta que é inadmissível que cidadãos tenham de enfrentar jornadas diárias de 12 horas de trabalho e ao final do mês correrem o risco de receber menos de um salário mínimo. Para Henrique Fontana, que é autor da matéria, "a precarização e a exploração nas relações de trabalho, atingem níveis insuportáveis, obrigando o poder público a interferir na situação". Na opinião do parlamentar, "é preciso conceder aos entregadores e motoristas de aplicativos o direito a férias e ao décimo terceiro salário, entre outros benefícios".
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