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Repórter Brasília

- Publicada em 01 de Março de 2021 às 21:19

Importância das privatizações

Gaúcho Lucas Redecker (PSDB) diz que é "100% favorável à privatização da Eletrobrás e dos Correios"

Gaúcho Lucas Redecker (PSDB) diz que é "100% favorável à privatização da Eletrobrás e dos Correios"


CLEIA VIANA/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
A privatização de empresas como a Eletrobrás será importante para o crescimento econômico do País e também contribuirá para aliviar a pressão das finanças públicas. São promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro que, agora, começam a andar. Segundo o Ministério de Minas e Energia, "serão necessários investimentos de R$ 407 bilhões em geração e distribuição de eletricidade até 2030, por isso, é mais garantido deixar essa tarefa para o setor privado". Outro cálculo feito pelos especialistas é que o investimento necessário poderá ser maior se a economia brasileira deslanchar e andar mais rápido que a previsão estimada hoje.
A privatização de empresas como a Eletrobrás será importante para o crescimento econômico do País e também contribuirá para aliviar a pressão das finanças públicas. São promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro que, agora, começam a andar. Segundo o Ministério de Minas e Energia, "serão necessários investimentos de R$ 407 bilhões em geração e distribuição de eletricidade até 2030, por isso, é mais garantido deixar essa tarefa para o setor privado". Outro cálculo feito pelos especialistas é que o investimento necessário poderá ser maior se a economia brasileira deslanchar e andar mais rápido que a previsão estimada hoje.

100% favorável

O deputado federal gaúcho Lucas Redecker (PSDB, foto) afirmou que é 100% favorável à privatização da Eletrobrás e dos Correios. Na avaliação do parlamentar, "representa um avanço muito grande para o Brasil". Argumenta que, "na Eletrobrás, a iniciativa privada ocupando o espaço da pública, com toda a agilidade em que a iniciativa privada consegue dar à área de energia, tanto na geração quanto na transmissão, com mais agilidade e melhores resultados do que a pública".

Contas chegavam vencidas

Por outro lado, nos Correios, destacou Redecker, "o brasileiro vai ter a garantia de que ele vai receber suas cartas, suas encomendas, antes do prazo previsto ou até no prazo previsto". Para o parlamentar, "o que vimos agora, durante muitos anos nos Correios, foi que as contas chegavam já vencidas na casa das pessoas. O que se espera é que as correspondências ou encomendas encaminhadas pelos Correios sejam, no mínimo, pontuais, para que as pessoas consigam cumprir com seus compromissos".

Sem muita resistência

Para Lucas Redecker, as propostas de privatização da Eletrobrás e Correios não terão muita resistência para serem aprovadas pelo Congresso. "Creio que passa no Congresso", acentuou o tucano.

Desmonte na educação

Para a deputada federal gaúcha Maria do Rosário (PT), "está havendo um desmonte na educação". Ela considera inaceitável e cobra do Ministério da Educação o repasse de recursos para estados e municípios a fim de garantir acesso à educação aos mais de 50 milhões de alunos da educação básica. A parlamentar está preocupada com os altos números de evasão escolar por conta da pandemia de Covid-19 e faz um apelo para que os professores sejam vacinados para a volta às aulas de forma mais segura.

Autonomia das universidades

Alice Portugal (PCdoB-BA), repudia a tentativa do Ministério da Educação de intervir na autonomia das universidades federais. Segundo a deputada, "o órgão emitiu uma nota às instituições de ensino em que impede a realização de debates sobre temas fora do contexto acadêmico".

Imitando o leite

Proposta que pune estabelecimentos que vendem produtos que imitam o queijo, mas que não são derivados do leite, sem a devida informação ao consumidor, foi criticada pelo deputado José Mário Schreiner (DEM-GO). Na mesma linha, existe uma proposta do deputado federal gaúcho Bohn Gass (PT). Segundo os parlamentares, "produtos compostos por amido de milho ou gordura vegetal são comercializados como tipos de queijo". José Mário Schreiner ressalta que a ideia é proteger os mais de 1,2 milhão de produtores de leite do País e os consumidores, deixando explícita a verdadeira composição.
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