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Repórter Brasília

- Publicada em 23 de Fevereiro de 2021 às 21:38

Decisões sem sobressaltos

Depois do "tsunami" causado no mercado financeiro, pelo ímpeto intervencionista do presidente Jair Bolsonaro, na Petrobras, parlamentares acreditam que as outras mudanças anunciadas - Banco do Brasil e setor elétrico - vão demorar mais um pouco. "O estrago foi muito grande, e deixou o País com medo dos resultados, com um certo pânico, com as consequências futuras. Ele causou um impacto, uma perda, um estrago monstruoso e uma repercussão internacional mais monstruosa ainda", avaliou o deputado federal gaúcho Afonso Motta (PDT).
Depois do "tsunami" causado no mercado financeiro, pelo ímpeto intervencionista do presidente Jair Bolsonaro, na Petrobras, parlamentares acreditam que as outras mudanças anunciadas - Banco do Brasil e setor elétrico - vão demorar mais um pouco. "O estrago foi muito grande, e deixou o País com medo dos resultados, com um certo pânico, com as consequências futuras. Ele causou um impacto, uma perda, um estrago monstruoso e uma repercussão internacional mais monstruosa ainda", avaliou o deputado federal gaúcho Afonso Motta (PDT).
Funcionamento do Parlamento
Na avaliação de Afonso Motta, "nesta semana e na próxima, os parlamentares vão tomar decisões com relação ao funcionamento da Casa. São providências que precisam ser tomadas". Argumenta o congressista que "a pauta principal, eu não sei se ela vai avançar, porque depende muito do governo, é a questão do auxílio emergencial".
Auxílio emergencial
"Essas duas semanas vão tratar do auxílio emergencial e da organização das atividades nas comissões, escolha dos presidentes das comissões e toda essa questão da pandemia, que já estava toda ela mais ou menos encaminhada, mas que agora, a pandemia vai fazer com que recrudesça. E também a questão da participação virtual ou presencial. Eu acho que nessas duas semanas ainda vamos ter esse tipo de repercussão", acentuou Motta.
Incômoda situação
Questionado sobre a saída para a incômoda situação criada pelo governo, Motta afirma: "Isso aí o mercado se encarrega de ajustar, desde que ele pare com essas loucuras". No entendimento de Motta, "se o presidente quiser utilizar a Petrobras para agradar aos caminhoneiros, ele vai afundar a companhia".
Empresa estratégica
Para Afonso Motta, "o presidente tem que colocar a Petrobras na dimensão que é uma empresa estratégica, que tem um patrimônio nacional decisivo para o País". O deputado enfatiza que a empresa "tem possibilidades imensas, mesmo que a gente saiba que há um conjunto de limitações para utilização dos combustíveis fósseis; mesmo assim esse é um patrimônio que o País não pode abrir mão. O caminho deve ser outro".
Reforma tributária
Afonso Motta acredita que a reforma tributária vai iniciar lá pelo Senado e não pela iniciativa da Câmara dos Deputados, com o projeto do deputado Baleia Rossi (MDB-SP). Na opinião do congressista, "a pauta em que o governo vai se concentrar, até porque ele tem que renovar a proposta dele, é a reforma administrativa."
 
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