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Repórter Brasília

- Publicada em 06 de Janeiro de 2021 às 21:34

Brasil quebrado

Deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos criticou atitude do presidente Bolsonaro

Deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos criticou atitude do presidente Bolsonaro


JAILSON SAM/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), classificou de "grave e desalentador" o comentário do presidente Jair Bolsonaro de que o Brasil está "quebrado" e que, por isso, não consegue "fazer nada". "Na verdade, o Brasil está quebrado, e eu não sei fazer nada" é a frase certa, na opinião do deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT). Segundo o parlamentar, "o presidente não é um gestor, não é um administrador. Ele nunca administrou nada. É como alguém que nunca dirigiu um fusca, como é que vai dirigir uma jamanta? É difícil de controlar".
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), classificou de "grave e desalentador" o comentário do presidente Jair Bolsonaro de que o Brasil está "quebrado" e que, por isso, não consegue "fazer nada". "Na verdade, o Brasil está quebrado, e eu não sei fazer nada" é a frase certa, na opinião do deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT). Segundo o parlamentar, "o presidente não é um gestor, não é um administrador. Ele nunca administrou nada. É como alguém que nunca dirigiu um fusca, como é que vai dirigir uma jamanta? É difícil de controlar".

Espaço maldito

Mais uma vez as declarações dadas a apoiadores, no quadrado em frente ao Palácio do Alvorada, e que acabam levando o presidente Jair Bolsonaro a ter que se explicar todas as semanas. O presidente falou além do necessário: "Chefe, o Brasil está quebrado. Eu não consigo fazer nada. Eu queria mexer na tabela do Imposto de Renda, teve esse vírus potencializado pela mídia que nós temos aí, essa mídia sem caráter".

Brasil não está quebrado

A situação das contas públicas é crítica, mas o Brasil não está "quebrado", dizem analistas. Já Rodrigo Maia conclui, destacando: "Primeiro, o Brasil não está quebrado. Segundo, um governo que não tem projeto de país não tem condição de apontar os caminhos para solucionar os nossos problemas".

Feminicídios no Brasil

Os motivos do crescimento dos feminicídios no Brasil estão sendo estudados em detalhes por especialistas. A Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) foi criada para proteger as mulheres da violência masculina, mas apesar da utilização da lei, o delito aumenta dia a dia.

Ações conjuntas

A deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) propôs ao ministro Luiz Fux, presidente do Conselho Nacional de Justiça, que os poderes Legislativo e Judiciário realizem ações conjuntas para garantir um combate mais efetivo da violência contra a mulher. O documento enviado ao conselho é uma resposta ao crescente registro de casos em todo o País, entre eles o da juíza Viviane Vieira, morta pelo ex-marido.

Situação assustadora

"O número de vidas perdidas diariamente é assustador. É indispensável unir forças, trocar experiências e buscar medidas mais efetivas nesse combate. É um desafio de todos nós como sociedade, e não podemos descansar enquanto mulheres seguem sendo mortas diariamente", reforçou Flávia Arruda, que preside a Comissão Externa de Combate à Violência Contra as Mulheres na Câmara.

Medidas protetivas ignoradas

Dos 938 registros feitos pela Secretaria de Segurança, no Distrito Federal, as cidades com maior incidência foram Planaltina, Samambaia e Ceilândia. Houve crescimento de 11% no descumprimento de medidas protetivas estabelecidas pela Lei Maria da Penha

Presidência do Senado

A bancada do PSD anunciou que apoiará Rodrigo Pacheco (DEM-MG) na disputa pela presidência da casa. A legenda tem a segunda maior bancada do Senado com 11 integrantes. A eleição, em votação secreta, será em fevereiro. Por unanimidade, os senadores do PSD entenderam, em reunião virtual, que Pacheco "reúne todas as condições para presidir, contribuir e garantir as tradições políticas, administrativas e legais que regem o funcionamento do Senado". É a força mineira se articulando. Além disso, o senador conta com o apoio do atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
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