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Repórter Brasília

- Publicada em 03 de Janeiro de 2021 às 21:36

Bons ventos no ano novo

Primeira edição do ano, saudamos nossos leitores desejando um próspero 2021. É hora de espantarmos as bruxas e exorcizarmos os demônios que atormentaram a humanidade neste ano que terminou e levaram a economia a um colapso só comparável às destruições das guerras mundiais. O minúsculo e invisível coronavírus botou a humanidade de joelhos. O novo ano se inicia sob a égide do contra-ataque da ciência, as vacinas, que são a grande arma para vencer a maior batalha sanitária desde a Gripe Espanhola, há 100 anos.
Primeira edição do ano, saudamos nossos leitores desejando um próspero 2021. É hora de espantarmos as bruxas e exorcizarmos os demônios que atormentaram a humanidade neste ano que terminou e levaram a economia a um colapso só comparável às destruições das guerras mundiais. O minúsculo e invisível coronavírus botou a humanidade de joelhos. O novo ano se inicia sob a égide do contra-ataque da ciência, as vacinas, que são a grande arma para vencer a maior batalha sanitária desde a Gripe Espanhola, há 100 anos.
Bom augúrio
As perspectivas para 2021 são positivas, como declarou há dias à coluna o empresário Paulo Otávio, líder do setor de construção em Brasília. Diz ele que seu setor atravessou incólume à pandemia, tanto do ponto de vista econômico, pois registrou crescimento, como sanitário, pois não teve nenhuma morte entre seus milhares de funcionários, todos ativos durante a crise, registrando apenas 32 infectados, todos já de volta ao trabalho. O setor da construção é emblemático por sua importância na economia como um todo e, especialmente, no mercado de trabalho. A declaração do empresário candango vale para todo o País. Bom augúrio.
País está preparado
Os bons ventos chegarão com a vacina, um setor da saúde pública em que o Brasil é líder mundial, tanto em produção como em imunização em massa. Embora haja muito nervosismo, informações desencontradas, boatos alarmistas e fake news disseminadas colocando todo o tipo de dúvidas, um exame racional, sempre gerado pelas declarações de especialistas, o País está preparado com instalações, recursos humanos e materiais para executar em sua totalidade e com presteza seu projeto de imunização. Não há o que temer, dizem.
Butantan e Oswaldo Cruz
Realmente, o Brasil é um dos maiores produtores de vacinas do mundo. Os dois principais institutos científico-tecnológicos do setor, o célebre Instituto Butantan, de São Paulo, e a Fundação Oswaldo Cruz, federal, do Rio de Janeiro, são entidades de referência mundial. As tropelias para a importação de pequenas partidas de vacinas estrangeiras não refletem a realidade nacional. Essas duas casas brevemente serão exportadoras de vacinas para a América do Sul, África Ásia e até para países da Europa. O Brasil é fornecedor internacional desses imunizantes para mais de 80 infecções diferentes.
Volta com segurança e confiança
A outra ponta da corda, a economia, será a primeira beneficiada com a vacinação. Pouco a pouco as pessoas voltarão com segurança e confiança a seus trabalhos, principalmente o pessoal do setor de serviços, que está parado desde o início do ano passado. Mesmo que não se readquiram os números de antes da crise, o simples fato de a roda girar já será um alento, fator multiplicador. O setor terciário representa mais de 60 por cento da economia. Essa também é uma notícia alvissareira para o dia de hoje. Não somos ingênuos: a crise é grande, os obstáculos enormes, tudo está um tanto turvo, mas neste primeiro dia de trabalho vamos apostar que essas portas que se abrem trarão bons ventos para os negócios, renovando esperanças e boas expectativas. Vamos todos para 2021, sem medo e de cabeça erguida.
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