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Repórter Brasília

- Publicada em 15 de Dezembro de 2020 às 21:53

Pautas prioritárias, só depois

Afonso Motta avalia que "a grande questão nos próximos dias é se vai haver uma nova regulação quanto à pandemia ou se as coisas vão ficar para fevereiro"

Afonso Motta avalia que "a grande questão nos próximos dias é se vai haver uma nova regulação quanto à pandemia ou se as coisas vão ficar para fevereiro"


GUSTAVO LIMA/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Na opinião do deputado federal gaúcho Afonso Motta (PDT), "tudo no Parlamento está concentrado na disputa pelas mesas diretoras". Para o parlamentar, "se continuar assim, com essa falta de definição, não se vota nada a não ser essas matérias que estamos votando, mas não se vota nada das pautas prioritárias, nem a reforma tributária, nem a reforma administrativa, nem a federativa".
Na opinião do deputado federal gaúcho Afonso Motta (PDT), "tudo no Parlamento está concentrado na disputa pelas mesas diretoras". Para o parlamentar, "se continuar assim, com essa falta de definição, não se vota nada a não ser essas matérias que estamos votando, mas não se vota nada das pautas prioritárias, nem a reforma tributária, nem a reforma administrativa, nem a federativa".

Falta vontade do governo

No entendimento de Afonso Motta, "parece que o governo não está com muita vontade de votar essas matérias por enquanto". Para o congressista, "a grande questão nos próximos dias é se vai haver uma nova regulação com relação à pandemia ou se as coisas vão ficar para fevereiro. Não vai ter nada de positivo a partir de 1º de janeiro a não ser a expectativa da vacina, e de repente está se falando também em medicações. Como é que vai ficar a pandemia a partir do dia 1º de janeiro? Porque o próprio ato de calamidade se esgota dia 31 de dezembro".

Lira vem forte

"A não ser que essa semana aconteça muita coisa, o que é pouco provável, a tendência é ficar tudo concentrado na disputa de quem vai ser o presidente da Câmara e de quem vai ser o presidente do Senado", frisou Motta. Argumenta o congressista dizendo que "ainda não está definido, mas a candidatura, por incrível que pareça no particular, com a fortaleza do PP, que tem bastante parlamentares, a candidatura de Arthur Lira (PP-AL) virá forte".

No Senado, um jovem

Na avaliação de Afonso Motta, "para o Senado surge um nome brilhante. É o senador mineiro Rodrigo Pacheco (DEM), que foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e que ganhou de Dilma Rousseff (PT) a eleição em Minas Gerais. Saiu atrás e ganhou". Na avaliação do pedetista, "ele tem muito preparo e é jovem. De repente, pode surpreender."

Maior debate

O vice-presidente da Comissão Especial da Reforma Tributária, deputado Sidney Leite (PSD-AM), concorda que há necessidade de maior debate antes da votação da reforma tributária pela Câmara. O parlamentar diz ser favorável que "a gente tenha primeiro uma legislação sobre a questão da internet". O deputado defende que se tribute tanto a comercialização de produtos quanto a prestação de serviços.

Pompeo cobra vacina

O deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT) apela mais uma vez ao governo federal para que agilize o processo de imunização dos brasileiros. O congressista considera "que a vacina é a salvação do povo contra a doença".
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