Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 30 de Outubro de 2020 às 03:00

Centrão no "Novo Brasil"

"Um governo precisa de apoio para governar", afirma o senador gaúcho Luis Carlos Heinze

"Um governo precisa de apoio para governar", afirma o senador gaúcho Luis Carlos Heinze


BETO BARATA/AGÊNCIA SENADO/JC
O senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) fala sobre o Centrão que chega, com força, ao Senado: "Um governo precisa de apoio para governar. Todos os parlamentares que estão no Congresso Nacional são importantes". Para Heinze, "esses parlamentares, classificados como Centrão, fazem parte de um grupo que está na base do governo e deve ajudar a garantir a continuidade do projeto deste 'Novo Brasil', comandado pelo presidente Bolsonaro", afirmou o congressista, um dos líderes do agronegócio.
O senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) fala sobre o Centrão que chega, com força, ao Senado: "Um governo precisa de apoio para governar. Todos os parlamentares que estão no Congresso Nacional são importantes". Para Heinze, "esses parlamentares, classificados como Centrão, fazem parte de um grupo que está na base do governo e deve ajudar a garantir a continuidade do projeto deste 'Novo Brasil', comandado pelo presidente Bolsonaro", afirmou o congressista, um dos líderes do agronegócio.

Segunda instância

A proposta de Emenda à Constituição que prevê o cumprimento de pena após condenação em segunda instância enfrenta resistências e deverá ter dificuldades para ser aprovada pelo Congresso Nacional.

Resistência da oposição e governo

O deputado Fábio Trad (PSD-MS) adiantou que "há resistências tanto por parte de partidos de oposição, quanto de aliados do governo". O assunto foi amplamente debatido durante seminário virtual nesta semana, promovido pela Secretaria de Relações Internacionais da Câmara, e promete grandes embates na próxima semana.

Sem empenho do governo

Ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro lamentou que o governo não esteja empenhado no tema. Para Moro, "o grande número de recursos sobrecarrega o sistema", relatando que 300 mil novos processos chegam por ano ao Superior Tribunal de Justiça e 50 mil, ao Supremo Tribunal Federal.

Impunidade à elite

Para Moro, "não se justifica travar toda a efetividade do sistema, gerando impunidade - e normalmente é uma impunidade seletiva, nós normalmente estamos falando aqui em impunidade dos poderosos, política e economicamente - em detrimento dos direitos da vítima e da sociedade". Segundo o ex-juiz da Lava jato, "isso vale para todos os crimes: crimes de sangue, crimes de colarinho branco, crimes patrimoniais, enfim, todo o espectro da criminalidade".

Estudantes sem recursos

Um alerta feito pelo movimento Todos pela Educação, no ciclo de debates realizado na Câmara dos Deputados, deixou parlamentares preocupados. Cerca de 7 milhões de estudantes de 1.499 municípios poderão ficar sem os recursos adicionais do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), se parte da regulamentação do fundo não for aprovada pela Câmara e pelo Senado ainda neste ano.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO