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Repórter Brasília

- Publicada em 23 de Setembro de 2020 às 21:45

Insegurança alimentar

"A pandemia provocou uma crise mundial, mas um dos poucos setores que não parou foi o setor rural", avalia Heinze

"A pandemia provocou uma crise mundial, mas um dos poucos setores que não parou foi o setor rural", avalia Heinze


JANE DE ARAÚJO/AGÊNCIA SENADO/JC
A insegurança alimentar grave, em que as pessoas relataram chegar a passar fome, atingiu 4,6% dos domicílios brasileiros, o equivalente a 3,1 milhões de lares, em 2017-2018. Esse percentual significa que 10,3 milhões de pessoas residem em domicílios nessa situação, sendo 7,7 milhões moradores na área urbana e 2,6 milhões na rural, mostra pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O senador Luis Carlos Heinze, assegura que o campo está preparado para os desafios como o da insegurança alimentar.
A insegurança alimentar grave, em que as pessoas relataram chegar a passar fome, atingiu 4,6% dos domicílios brasileiros, o equivalente a 3,1 milhões de lares, em 2017-2018. Esse percentual significa que 10,3 milhões de pessoas residem em domicílios nessa situação, sendo 7,7 milhões moradores na área urbana e 2,6 milhões na rural, mostra pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O senador Luis Carlos Heinze, assegura que o campo está preparado para os desafios como o da insegurança alimentar.

Investir em qualidade

Para o senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) investir na qualidade dos alimentos é uma medida-chave para conter a propagação das enfermidades animais e, consequentemente, obter segurança alimentar e prezar pela saúde humana. "Esta pandemia provocou uma crise mundial, mas um dos poucos setores que não parou foi o setor rural. O agronegócio foi capaz de se organizar e registrar resultados positivos. As pessoas começaram a perceber o segmento de outra forma. Isto me orgulha muito como representante dos produtores rurais no Congresso Nacional", destaca o parlamentar.

A força do campo brasileiro

Heinze também comenta a fala do presidente Jair Bolsonaro na ONU em que apresenta ao mundo a força do campo brasileiro. "O presidente falou para os líderes mundiais sobre o trabalho do Brasil para que o mundo continuasse alimentado. Sobre o trabalho de nossos caminhoneiros, marítimos, portuários e aeroviários para manter ativo todo o fluxo logístico para distribuição interna e exportação. Não é pouca coisa. Nosso agronegócio continua crescendo e respeitando a melhor legislação ambiental do planeta", lembra o senador.

Campo pronto para os desafios

Segundo o jornal Financial Times, em 2025, o Brasil pode chegar a ser o maior produtor de alimentos do mundo. O senador Luis Carlos Heinze acredita que o caminho é investir em tecnologia e infraestrutura. "Estamos trabalhando com a ministra Tereza Cristina para melhorar a acessibilidade no campo e oferecer um número maior de oportunidades para as nossas cadeias evoluírem tecnologicamente. O Brasil está aberto para o desenvolvimento de tecnologia de ponta e inovação, a exemplo da indústria 4.0, da inteligência artificial, nanotecnologia e da tecnologia 5G. O campo está preparado para os desafios que vem pela frente e para melhorar os índices que caminham com ele, como o da insegurança alimentar", concluiu Heinze.

Meio Ambiente

O deputado federal gaúcho Henrique Fontana (PT) acusa o governo de se omitir em não apresentar soluções para o crime praticado contra a biodiversidade do País. O congressista critica o posicionamento do governo federal, diante do maior volume de queimadas no Pantanal, desde 1998.

Falsas polêmicas

Para Henrique Fontana, o presidente Bolsonaro e o vice-presidente Hamilton Mourão, ao colocarem em dúvida os dados do Inpe, lançam incertezas e falsas polêmicas para a população.

Crescimento das queimadas

O parlamentar apresentou dados recentes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, que indicam um crescimento das queimadas e do desmatamento na Amazônia em torno de 28% neste ano, quando comparado com o ano de 2019.
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