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Repórter Brasília

- Publicada em 31 de Agosto de 2020 às 21:15

Lei de Recuperação de Empresas

"Ter melhores condições para que as empresas sobrevivam é crucial", defende o deputado federal gaúcho Márcio Biolchi

"Ter melhores condições para que as empresas sobrevivam é crucial", defende o deputado federal gaúcho Márcio Biolchi


GALILEU OLDENBURG/DIVULGAÇÃO/JC
A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 6.229, que reformula e moderniza a Lei de Recuperação de Empresas. A proposta busca dar um novo fôlego às empresas em dificuldades com agilização de processos, ajudar os empreendedores a sair da crise - inclusive a gerada durante a pandemia - e incentivar a entrada de recursos no caixa. O projeto faz uma adequação ao momento que vivemos, com empresas em recuperação judicial e muita gente reorganizando o seu trabalho. "Ter melhores condições para que as empresas sobrevivam é crucial", defende o deputado federal gaúcho Márcio Biolchi (MDB). O projeto original foi relatado pelo pai do parlamentar gaúcho, Osvaldo Biolchi, que também foi deputado federal.
A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 6.229, que reformula e moderniza a Lei de Recuperação de Empresas. A proposta busca dar um novo fôlego às empresas em dificuldades com agilização de processos, ajudar os empreendedores a sair da crise - inclusive a gerada durante a pandemia - e incentivar a entrada de recursos no caixa. O projeto faz uma adequação ao momento que vivemos, com empresas em recuperação judicial e muita gente reorganizando o seu trabalho. "Ter melhores condições para que as empresas sobrevivam é crucial", defende o deputado federal gaúcho Márcio Biolchi (MDB). O projeto original foi relatado pelo pai do parlamentar gaúcho, Osvaldo Biolchi, que também foi deputado federal.

Recuperação judicial

 
Entre as mudanças propostas no texto estão regras que facilitam a tomada de empréstimo por empresas em recuperação judicial e ainda a ampliação do prazo de parcelamento de dívidas com a União, que vão hoje de sete para 10 anos. O projeto segue agora para análise dos senadores.

Terceira revolução agrícola

Produtores rurais se unem em torno da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para organizar a terceira revolução agrícola do País. O presidente da FPA, deputado federal gaúcho Alceu Moreira (MDB), trabalha intensamente de sul a norte para viabilizar as novas legislações, objetivando a conectividade do gás natural, que possibilitem um "upgrade" tecnológico que vai turbinar um novo salto do agronegócio no País.

Esquema financeiro

O congressista, líder do agronegócio, detalhou ao Repórter Brasília, esse projeto estratégico que está tramitando no Congresso. "A Lei do Gás está em vias de ser votada, e a teia legal para amparar e regulamentar a conectividade virá no bojo da nova fase 5.0 da era digital." Um bem planejado esquema financeiro está sendo formatado para sustentar esses projetos.

Conectividade do agronegócio

A liberação de recursos retidos da telefonia, cerca de R$ 24 bilhões das contribuições para a rede de orelhões totalmente em desuso, também é proposta para a conectividade. Será possível, com esses recursos, formar um fundo garantidor com o BNDES, que alavancaria R$ 240 bilhões no mercado financeiro, dinheiro suficiente para botar de pé a conectividade do agronegócio em todo o País.

Revolução no campo

É no campo que a internet irá produzir sua parte da nova revolução agrícola. Satélites, fibras óticas e toda a parafernália eletrônica vão alimentar uma automatização da atividade agropecuária. O resultado será a multiplicação das tonelagens colhidas e queda nos preços de produção. O Brasil poderá alimentar uma população superior a dois bilhões de pessoas em curto prazo, prevê Alceu Moreira.

 

Lá vêm aqueles jornalistas

Um livro de quase 100 páginas, "Lá vem aqueles jornalistas", com dicas para otimizar o relacionamento com a imprensa faz sucesso no mercado. Com a coordenação da jornalista gaúcha Tereza Cristina Machado, trabalhando em Brasília há mais de 30 anos, a publicação reúne outros conterrâneos. Sugerem dicas para quem vai disputar as eleições de 2020. A comunicação virtual é apresentada como uma aliada de campanha. Compõem o grupo de jornalistas: Cassiano Sampaio, José Cruz, Leandro Souza, Paulo Gilvane e Flávio Resende, único não gaúcho.
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