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Repórter Brasília

- Publicada em 28 de Julho de 2020 às 03:00

Reforma administrativa

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), cobra, mais uma vez do governo, o envio da proposta de reforma administrativa ao Legislativo. Economistas afirmam que não se trata de cortar salários de servidores, mas de melhorar a máquina e fazer justiça social. Na avaliação dos especialistas, a estabilidade, deve ser preservada, mas os servidores precisam ser avaliados. Para Rodrigo Maia, "independentemente de ser a melhor proposta, o debate deve iniciar logo". Argumenta que "depois da pandemia, a necessidade de organizar direito, não por gambiarra, a situação fiscal e administrativa brasileira, é muito importante".
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), cobra, mais uma vez do governo, o envio da proposta de reforma administrativa ao Legislativo. Economistas afirmam que não se trata de cortar salários de servidores, mas de melhorar a máquina e fazer justiça social. Na avaliação dos especialistas, a estabilidade, deve ser preservada, mas os servidores precisam ser avaliados. Para Rodrigo Maia, "independentemente de ser a melhor proposta, o debate deve iniciar logo". Argumenta que "depois da pandemia, a necessidade de organizar direito, não por gambiarra, a situação fiscal e administrativa brasileira, é muito importante".

Reformas andando juntas

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Na avaliação do deputado federal gaúcho Alceu Moreira (MDB), "o certo era fazer a reforma administrativa concomitante com a reforma tributária, porque a redução da arrecadação fiscal está diretamente ligada ao tamanho do Estado". Segundo o parlamentar, "vamos reduzir o tamanho do Estado e vamos acabar tendo menos necessidades de impostos". Na redução dos Estados, segundo Alceu Moreira, "vai ter um estado que vai ter menos necessidade fiscal, e, portanto, pode reduzir a carga tributária e transformar o estado mais competitivo".

Versão tecnológica

Alceu Moreira destaca que a reforma administrativa, "vai dizer qual é o poder do Estado. Isso não é uma versão ideológica, isso é uma versão tecnológica. Com o número de tecnologia que nós temos hoje, a necessidade de a gente de fazer um trabalho manual não existe mais. Hoje se faz via computador. Então é claro que não precisa mais ter esses prédios todos com luzes acesas, cheios de assessores para manusear papel quando é possível fazer tudo de maneira eletrônica".

Aumento de impostos

Questionado sobre aumento de impostos, Alceu Moreira foi taxativo: "Não poderá aumentar a carga tributária. Isso não pode ser verdade, se for, tem que reduzir. Nós não vamos conseguir viver com uma maior quantidade de impostos". Na opinião do congressista, "o que pode é fazer a substituição de um imposto por outro. Nós do agro, por exemplo, vamos fazer simulações para saber como é que fica a tributação para o nosso setor".

Governo reformista

Na opinião de Alceu Moreira, as reformas deveriam passar no Congresso Nacional ainda este ano. "Elas deveriam passar esse ano para nós sairmos do Covid-19 e ter um estado muito mais competitivo e mais dinâmico, mais ágil, para gerar renda e emprego para muita gente. Se não nós vamos ter muitas dificuldades", alertou. O parlamentar acredita que existe clima no Congresso para aprovar as reformas ainda este ano. "Esse governo é reformista. Se o governo mandar as reformas, nós vamos acabar aprovando", anunciou.

Festival Coração Gaúcho

O deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP) comemora o sucesso do Festival Coração Gaúcho. "Sem dúvida, é o maior evento cultural do ano e um dos mais longos já conhecidos". Segundo o parlamentar, "inicialmente a intenção foi apoiar os músicos e a mudança da lei para que as lives pudessem ser bancadas pela Lei Rouanet".

Espetáculos beneficentes

Jerônimo Goergen explica que "depois acabou virando um projeto pelo qual busquei mais de R$ 200 mil privados para custear lives entre maio e setembro, que devem atingir mais de 100 artistas gaúchos e 500 trabalhadores, sendo sempre beneficentes a algum hospital".
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