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Repórter Brasília

- Publicada em 25 de Junho de 2020 às 03:00

Plano Safra

"Novo plano terá baixa taxa de juros para todas as faixas de produtores rurais", diz deputado federal gaúcho Ubiratan Sanderson (PSL)

"Novo plano terá baixa taxa de juros para todas as faixas de produtores rurais", diz deputado federal gaúcho Ubiratan Sanderson (PSL)


LUIS MACEDO/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Lançado pelo governo federal, o Plano Safra 2020/2021 prevê repasses de R$ 236 bilhões a produtores rurais com créditos facilitados. A proposta foi avaliada pelos parlamentares ao longo da semana. Para o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) o aumento dos recursos em relação ao plano anterior é um bom começo, considerando o momento econômico atual devido à pandemia.
Lançado pelo governo federal, o Plano Safra 2020/2021 prevê repasses de R$ 236 bilhões a produtores rurais com créditos facilitados. A proposta foi avaliada pelos parlamentares ao longo da semana. Para o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) o aumento dos recursos em relação ao plano anterior é um bom começo, considerando o momento econômico atual devido à pandemia.

Baixa taxa de juros

O deputado federal gaúcho Ubiratan Sanderson (PSL) parabeniza o governo federal pelo lançamento do plano, e afirma que "o novo plano terá baixa taxa de juros para todas as faixas de produtores rurais". O parlamentar explica que "a taxa de juros para o Pronaf, por exemplo, será de 2,75% a 4% ao ano; para os produtores médios será de 5%; e, para os demais, 6% ao ano". E destaca ainda que "o setor vai contar com R$ 179 bilhões para custeio e comercialização da safra, e outros R$ 56 bilhões para investimentos".

Financiar a agropecuária

O deputado federal gaúcho Alceu Moreira (MDB), que é coordenador da Frente Parlamentar da Agricultura na Câmara, também elogia o lançamento do Plano Safra. De acordo com o parlamentar, "o plano prevê taxas de juros mais baixas para financiar a agropecuária".

Aumento da exportação

Alceu Moreira informa que o Brasil aumentou em 17% a exportação de produtos agropecuários no último trimestre, em comparação com o mesmo período de 2019. E acrescenta "que o País registrou a maior safra de soja de todos os tempos, e não levará mais do que 10 anos para ser o maior produtor de milho do mundo".

Inclusão na política

O senador gaúcho Paulo Paim (PT) defendeu, em pronunciamento, a inclusão de representantes dos setores mais vulneráveis da sociedade na política brasileira. Para o senador, "é preciso aprimorar os mecanismos de inclusão política dos setores historicamente carentes de representação". Referindo-se à participação "do negro, das mulheres, dos indígenas, da comunidade LGBT, entre outros seguimentos vulneráveis".

Regras trabalhistas

A medida provisória que flexibiliza regras trabalhistas durante a pandemia do coronavírus, que está em análise no Senado, dividiu a opinião de deputados. Arlindo Chinaglia (PT-SP) critica MP que permite mais mudanças nas leis trabalhistas, sob a justificativa de aliviar o peso da crise no Brasil. Na opinião do parlamentar, "a proposta impõe perdas aos trabalhadores, como o corte nas verbas indenizatórias". Já Ivan Valente (PSOL-SP) aponta a MP como "mentirosa, pois não ajuda os trabalhadores nem as empresas neste momento de pandemia".
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