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Repórter Brasília

- Publicada em 26 de Maio de 2020 às 03:00

Governar um País sem corrupção

O ministro da  Cidadania, Onyx Lorenzoni,fala à imprensa no Palácio do Planalto

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni,fala à imprensa no Palácio do Planalto


/MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL/JC
"O presidente Jair Bolsonaro tem consciência de que pagará um alto preço por governar o Brasil sem corrupção." A afirmação foi feita pelo ministro Onyx Lorenzoni, da Cidadania, em entrevista, por videoconferência, na sexta-feira, aos Blogueiros de Brasília. Acentuando que, "a luta do governo não será fácil, e o presidente Bolsonaro sempre soube que enfrentaria um combate desigual. Ele sabe o preço que todos vamos pagar".

"O presidente Jair Bolsonaro tem consciência de que pagará um alto preço por governar o Brasil sem corrupção." A afirmação foi feita pelo ministro Onyx Lorenzoni, da Cidadania, em entrevista, por videoconferência, na sexta-feira, aos Blogueiros de Brasília. Acentuando que, "a luta do governo não será fácil, e o presidente Bolsonaro sempre soube que enfrentaria um combate desigual. Ele sabe o preço que todos vamos pagar".

Mudar o Brasil

Para o gaúcho, Onyx Lorenzoni, "não há o que temer". Disse que Jair Bolsonaro "tem consciência da missão de mudar e transformar o Brasil para melhor, e que vai cumprir até o fim do seu mandato o que foi prometido durante a campanha". Ele destacou ainda que "o presidente não está só nesta causa".

Auxílio emergencial

O ministro da Cidadania, com importante missão no combate ao coronavírus, pois sua pasta tem a responsabilidade, entre outras, de fazer com que milhões de brasileiros, em meio à crise, recebam os R$ 600,00 emergenciais, liberados pelo governo. Em rápido balanço das ações, o ministro disse que o governo está cuidando de 120 milhões de pessoas com o auxílio emergencial.

Candidato ao Piratini

"O sonho de um dia governar o Rio Grande é algo que eu carrego no meu coração", enfatizou Onyx Lorenzoni (foto), com as credenciais de ter sido o deputado mais votado do Rio Grande do Sul. O parlamentar foi o apoiador da primeira hora do presidente da República, quando ninguém acreditava que Jair Bolsonaro poderia subir a rampa do Planalto.

Um cara de fé

O ministro contou que, "assim como em 2018, eu sou um cara de muita fé, eu sou evangélico e sou muito agarrado com Deus; e proclamo isso publicamente. E Deus me tirou lá da eleição do Rio Grande do Sul. Do ponto de vista do Poder Executivo, em 2017", recordou Onyx Lorenzoni, especificando que "em maio do mesmo ano foi o momento em que o deputado Bolsonaro, hoje presidente, teve uma conversa comigo, que foi definitiva. E eu me lembro que eu fui comunicar, ao presidente do Partido, Agripino Maia, eu era secretário-geral do DEM, fui comunicar que ia apoiar Bolsonaro. E ele me disse, mas porque tu vais fazer isso? Respondi: primeiro porque eu cansei de apoiar tucano. Segundo, porque eu cansei da velha política. E terceiro, porque eu quero apoiar alguém que acredite, que fale a verdade e que honre a palavra empenhada". E o ministro comemora: "Graça a Deus deu certo".

Nós estamos chegando

Lembrando o difícil e tortuoso caminho para chegar ao Palácio do Planalto, Onyx Lorenzoni contou que, "um pouco depois de uma semana do atentado de 6 de setembro, nós fizemos uma reunião num hotel em São Paulo para tratar do comando da campanha. E às vezes eu brinco com o presidente, lembrando a turma que estava lá, o Paulo Guedes, o Abraão, umas 14 pessoas, contando com os três filhos dele. Era todo o espaço da campanha presidencial de Jair Bolsonaro".

Lealdade e amizade

Onyx deixa claro que sua relação de lealdade e amizade com Jair Bolsonaro, "é absoluta". Quando Bolsonaro perguntou, com um sorriso nos lábios, "se eu ia ajudá-lo ou não? Estendi a mão para ele e disse, vou. Até o final do ano vai ser do jeito gaúcho, eu estou contigo para matar ou morrer, até o fim. Aquela expressão que a gente usa lá no Rio Grande ao fechar uma parceria para sempre".

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