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Repórter Brasília

- Publicada em 21 de Maio de 2020 às 21:33

Apostando na construção civil


EDGAR LISBOA/ESPECIAL/JC
O empresário Paulo Octávio (foto), presidente do Lide-DF (grupo de Líderes Empresariais), ex-vice governador de Brasília, ex-senador e por duas legislaturas e deputado federal, disse em entrevista, por meio de videoconferência, à Associação de Blogueiros do Distrito Federal que, após a pandemia, para reduzir os impactos no setor produtivo, debilitado devido ao Covid-19, a construção civil deverá ser o grande carro-chefe para a recuperação da economia e geração de empregos.
O empresário Paulo Octávio (foto), presidente do Lide-DF (grupo de Líderes Empresariais), ex-vice governador de Brasília, ex-senador e por duas legislaturas e deputado federal, disse em entrevista, por meio de videoconferência, à Associação de Blogueiros do Distrito Federal que, após a pandemia, para reduzir os impactos no setor produtivo, debilitado devido ao Covid-19, a construção civil deverá ser o grande carro-chefe para a recuperação da economia e geração de empregos.

Mudando o quadro

Paulo Octávio afirmou que Brasília continua sendo uma das cidades que mais cresce no Brasil. "Ela cresce numa proporção de 1% ao ano, em termos de população, e por crescer tanto, existe uma demanda, que é uma demanda de habitações, casas e apartamentos na cidade." Segundo o empresário, "a construção civil ficou um pouco paralisada em termos de alvarás de construção, coisa que nesse governo está se tentando agilizar, e o quadro começa a mudar".

Oferta de empregos

Para o presidente do Lide, 2020 vai ser muito difícil para a economia. Otimista, o empresário destacou que "o setor de construção pretende gerar, no segundo semestre, cerca de 10 mil empregos na construção civil". Destacou que no comércio as dificuldades serão maiores. "O ano de 2020, infelizmente, que era o ano que a economia estava com indicadores positivos, ao que parece, será um ano perdido."

Lealdade no DNA

A insinuação de colunistas da imprensa de que o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, estaria ameaçando o País com um golpe, foi criticada pelo deputado federal gaúcho Ronaldo Santini (PTB). O parlamentar afirma que "a lealdade está no DNA do general Mourão, assim como seu respeito à democracia".

Ajuda a estados e municípios

O deputado federal gaúcho Afonso Motta (PDT) avalia que "a proposta de ajuda aos estados e municípios não congela apenas os salários dos servidores, mas também as despesas obrigatórias". O congressista alerta que "o texto alcança o custeio da saúde e da assistência social, recursos da segurança pública e de outros setores de fundamental importância quando a pandemia passar".

Político sindicalista

O presidente Jair Bolsonaro não é um militar, mas um sindicalista fardado, escreveu o jornalista Pinheiro do Vale, acentuando que "esse é o grande logro que desorienta os analistas e iludiu os generais".

Líder de classe profissional

A camaradagem acadêmica os manteve fraternos nos encontros de ex-colegas. Identidade de convicções na visão de mundo subsistiu, era concordância nos bate-papos informais. Mas não passava daí. Bolsonaro ainda tenente optou por outra trajetória, a de líder de classe profissional, enquanto os demais camaradas prosseguiam galgando postos.
 
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