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Repórter Brasília

- Publicada em 24 de Janeiro de 2020 às 03:00

A volta do presidente

(Bento Gonçalves - RS, 05/12/2019) Palavras de abertura do Presidente da República Jair Bolsonaro..Foto: Alan Santos/PR  55ª reunião do Mercosul

(Bento Gonçalves - RS, 05/12/2019) Palavras de abertura do Presidente da República Jair Bolsonaro..Foto: Alan Santos/PR 55ª reunião do Mercosul


/ALAN SANTOS/PR/JC
As crises políticas nesse primeiro ano do presidente Jair Bolsonaro apontavam para situações delicadas no horizonte do quadro nacional que, aos poucos, ele conseguiu reverter trazendo confiança e otimismo à maioria dos brasileiros. Ao mesmo tempo, entra em 2020, dando um novo rumo à liturgia do cargo e trazendo expectativa de uma recuperação maior na economia. A partir disso, será mais fácil governar o país, com o povo esperançoso de um Brasil melhor nos próximos anos. A fragilidade política vai se transformando em argumentos seguros para o desenvolvimento.
As crises políticas nesse primeiro ano do presidente Jair Bolsonaro apontavam para situações delicadas no horizonte do quadro nacional que, aos poucos, ele conseguiu reverter trazendo confiança e otimismo à maioria dos brasileiros. Ao mesmo tempo, entra em 2020, dando um novo rumo à liturgia do cargo e trazendo expectativa de uma recuperação maior na economia. A partir disso, será mais fácil governar o país, com o povo esperançoso de um Brasil melhor nos próximos anos. A fragilidade política vai se transformando em argumentos seguros para o desenvolvimento.
Confunde coração com razão
O presidente Jair Bolsonaro, com seu estilo de caudilho moderno, é um homem bem-intencionado que, às vezes, o seu amor pelo Brasil confunde coração com razão. É aí que mora o perigo. Isso, muitas vezes o impede de fazer uma análise sobre a importância da liturgia do cargo de Presidente da República, e o pior, é que os ministros mais próximos não conseguem alertá-lo que, determinadas "alopragens", como diz um amigo próximo do Palácio do Planalto, aconteçam.
Superfaturamento em TI
Um exemplo dessas "alopragens" é um vídeo que recebi, onde, em um ato formal, em que o presidente Jair Bolsonaro, tratava de assuntos do Ministério do Turismo, foi interrompido por um desses assessores excitados, do governo, não sei se é do segundo ou terceiro escalão, para falar de um suposto contrato de TI, no Ministério do Turismo, sob a alegação de superfaturamento no governo anterior ao custo de R$ 120 mil por mês e, que, agora, eles conseguiram por apenas R$ 1.500,00 por mês. Uma diferença de 98,75%. Ora, por favor, poupem o presidente disso. Se existiam irregularidades no contrato anterior, onde estavam o CGU, a Polícia Federal e o TCU que permitiram que a suspeita irregularidade permanecesse até agora?
Facada nas costas
Induzir o presidente da República a um possível erro de afirmação é uma facada nas costas. São tipos de "aloprados" como esse que levaram Getúlio ao suicídio. Contratos suspeitos tem três caminhos para serem investigados: processo administrativo interno; Polícia Federal e Ministério Público Federal. Por amor ao Brasil, poupem o presidente. Deixem ele trabalhar. Coragem e disposição não lhe faltam.
Perícia médica
Projeto de lei do deputado federal gaúcho Afonso Motta (PDT), que tramita, na Câmara, exige laudo detalhado de perícia médica do INSS para facilitar a contestação. O texto também impõe ao INSS o ônus da prova da aptidão do segurado para retornar ao trabalho, no caso de auxílio-doença. O parlamentar destaca que, para garantir ao empregador e ao empregado o direito ao recurso contra decisão da perícia médica, é necessário que o laudo emitido contenha informações que permitam o contraditório. Pelo projeto, de Afonso Motta, o médico perito entregará ao segurado um laudo conclusivo com o nome completo do paciente e todas as informações.
Clamor da sociedade
O senador gaúcho Lasier Martins (Podemos) espera que seu projeto seja aprovado o mais rápido possível em 2020. O senador Marcos do Val (Podemos-ES), que apoia a prisão em segunda instância, afirmou que quanto mais rápida a aprovação do tema pelo Congresso, "melhor para toda a sociedade, que luta contra a impunidade e a corrupção".
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