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Repórter Brasília

- Publicada em 20 de Janeiro de 2020 às 22:56

Ampliação do Bolsa Família

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, durante o seminário .Mães de Crianças com Microcefalia: Entendendo os Desafios e Superando o Preconceito, na Câmara dos Deputados.

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, durante o seminário .Mães de Crianças com Microcefalia: Entendendo os Desafios e Superando o Preconceito, na Câmara dos Deputados.


/MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL/JC
O ministro da Cidadania, o gaúcho Osmar Terra (MDB), disse que o dinheiro para reestruturar o Bolsa Família deve custar R$ 4,5 bilhões, e os recursos podem sair de pentes-finos que o governo vem realizando. Segundo o ministro, somente no ano passado, foi recuperado R$ 1,4 bilhão com a medida.
O ministro da Cidadania, o gaúcho Osmar Terra (MDB), disse que o dinheiro para reestruturar o Bolsa Família deve custar R$ 4,5 bilhões, e os recursos podem sair de pentes-finos que o governo vem realizando. Segundo o ministro, somente no ano passado, foi recuperado R$ 1,4 bilhão com a medida.
Gerar emprego
O Bolsa Família, afirmou Terra, "tem de deixar de ser apenas uma transferência de renda e se tornar um programa que gere emprego, renda e desenvolvimento". Osmar Terra destacou ainda que uma das propostas que serão levadas ao presidente é um prêmio por mérito. Segundo ele, "no final do ano, a criança que passar de ano, passar com uma nota melhor, acima de 7, por exemplo, ela vai ter um prêmio em dinheiro para a família. Vamos ajudar mais esses programas de inclusão dos jovens que não trabalham nem estudam".
Parceria com Sistema S
Outro ponto enfatizado por Osmar Terra "é que o governo está montando uma grande parceira com o Sistema S para dar curso técnico para os jovens. Também estão em andamento negociações com as empresas, para deixar uma cota de pelo menos 10% dos novos empregos para os jovens do Bolsa Família".
Lula quer candidatos próprios
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer candidatos próprios do PT no maior número possível de cidades importantes nas eleições municipais. Lula, mais uma vez, reitera que o PT deve ser cabeça de chapa, pelo menos, em 10 capitais. Entre elas estão, o Rio de Janeiro, onde o partido negocia com o PSOL de Marcelo Freixo, e Porto Alegre, que tem Manuela d'Ávila, do PCdoB, mas eles não estão na lista pessoal de Lula, que insiste em candidato próprio. Ele quer candidatos petistas em: São Paulo, Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador, Manaus, Teresina, Aracaju, Natal e Cuiabá.
Frente ampla
O senador gaúcho Paulo Paim (PT) volta a defender uma frente ampla. "Há mais de 10 anos que eu trago essa ideia de uma frente ampla com os melhores candidatos, para que esses candidatos sejam apoiados, independentemente de ser desse ou daquele partido."
Apoiar os melhores
Para o senador gaúcho, "dentro dessa grandeza, dessa visão, dentro de uma frente ampla, todos devemos apoiar os melhores candidatos. Sem isso, nós não vamos a lugar nenhum". Na avaliação de Paulo Paim, "pode acontecer algo semelhante ao que aconteceu na última eleição. Fazia mais sentido, naquela época ter organizado uma frente ampla. Eu não vou aqui citar nomes como crítica pessoal nunca. Se na última eleição tivéssemos essa visão de frente ampla, o resultado seria diferente".
Projeto de Nação
Na avaliação do senador petista, "o governo que ganhou estas eleições, ganhou porque nós não tivemos a grandeza de uma frente, senão seria um quadro diferente". Para Paim, "se nós cometermos o mesmo erro nas eleições municipais e também em 2022, a história pode se repetir novamente. Mas desde que haja um projeto de Nação, a Nação é para buscar o melhor candidato, então a gente tem que ver isso buscando projetos".
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