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Repórter Brasília

- Publicada em 10 de Dezembro de 2019 às 03:00

Semana acelerada no Parlamento


MICHEL JESUS/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Com a aproximação do recesso e enorme quantidade de projetos para decidir, o Congresso entra em uma semana acelerada. Entre os assuntos que merecem atenção dos congressistas, estão o projeto anticrime, do ministro Sérgio Moro, e o crédito suplementar. No Planalto, o presidente Jair Bolsonaro continua o embate com a Argentina. E proibiu ministros de viajarem para a posse de Alberto Fernández. Por fim, o Brasil será representado pelo vice-presidente Hamilton Mourão.
Com a aproximação do recesso e enorme quantidade de projetos para decidir, o Congresso entra em uma semana acelerada. Entre os assuntos que merecem atenção dos congressistas, estão o projeto anticrime, do ministro Sérgio Moro, e o crédito suplementar. No Planalto, o presidente Jair Bolsonaro continua o embate com a Argentina. E proibiu ministros de viajarem para a posse de Alberto Fernández. Por fim, o Brasil será representado pelo vice-presidente Hamilton Mourão.
Posse na Argentina
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O deputado federal gaúcho Heitor Schuch (PSB, foto) que está na reunião do Parlasul, em Montevideo, disse que a decisão do presidente Jair Bolsonaro, de não mandar ninguém para a posse do presidente Argentino, havia repercutido nos países do Mercosul. "O que escuto, é que o Brasil está enfrentando os países vizinhos", disse.
Brasil precisa exportar
Na opinião de Heitor Schuch, "nós precisamos, como País Exportador, nos dar bem com todos os países. Nós temos que vender nossos produtos, independentemente da cor partidária, da cor da bandeira do país ou do credo que praticam". Segundo Schuch, "nós somos um país exportado. Se nós não exportarmos, a nossa economia vai para o ar. Vai sobrar produtos no mercado interno, e isso vai ser muito ruim, especialmente para a cadeia produtiva".
Grande parceiro comercial
Para o deputado gaúcho, "é um erro do governo brasileiros não ir na posse de um país vizinho, de um grande parceiro comercial. Se eu pudesse dizer alguma coisa para o governo, eu diria: repense isso, se não pode ir o presidente, o vice-presidente precisa ir; porque isso é fundamental para a integração, para a paz entre os países e para o bom relacionamento comercial".
Brasil está se fechando
Apesar de não se envolver em assuntos de outros países, os representantes do Parlasul acham que ao Brasil está se fechando, e isso cria uma desconfiança.
Orçamento e projeto anticrime
O ponto mais polêmico da semana, é limpar a pauta para poder votar o orçamento de 2020, que vai ser o primeiro orçamento do presidente Jair Bolsonaro. Além disso, outra prioridade no Senado, é a conclusão da votação do projeto de Lei Anticrime, feito com propostas do ministro Sérgio Moro, mas agora com um perfil mais de Alexandre de Moraes, do STF. Se Sérgio Moro não interferir, há chances de o Senado concluir logo a votação.
Segunda instância
A discussão da segunda instância deve avançar 2020 a dentro. A questão agora é saber se o Senado também aprova esse projeto de Lei; levando em consideração que há uma queda de braço com a Câmara para saber qual vai prevalecer. Duas alternativas: O projeto de lei dos senadores, que é mais fácil de votar ou a Proposta de Emenda à Constituição da Câmara dos Deputados, que é mais ampla.
Moro continua crescendo
As pesquisas do Datafolha mostram o crescimento do ministro da Justiça nos índices de popularidade, segundo 53% da população. O índice está bem acima do alcançado pelo presidente Jair Bolsonaro, que tem 30% de ótimo/bom. Sérgio Moro é conhecido por 93%dos entrevistados.
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