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Repórter Brasília

- Publicada em 22 de Novembro de 2019 às 03:00

Partido 'soberanista' de Bolsonaro

O presidente da República discursou no lançamento do partido Aliança pelo Brasil, que será comandado pelo próprio presidente, Jair Bolsonaro, e terá o senador Flávio Bolsonaro como vice-presidente. Completam a cúpula da legenda o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Admar Gonzaga, que será o primeiro-secretário, e a advogada Karina Kufa, para a tesouraria. O programa do partido que Bolsonaro tenta criar, define a legenda como "soberanista", que refuta as "falsas promessas do globalismo", e trata o aborto como "uma traição social".
O presidente da República discursou no lançamento do partido Aliança pelo Brasil, que será comandado pelo próprio presidente, Jair Bolsonaro, e terá o senador Flávio Bolsonaro como vice-presidente. Completam a cúpula da legenda o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Admar Gonzaga, que será o primeiro-secretário, e a advogada Karina Kufa, para a tesouraria. O programa do partido que Bolsonaro tenta criar, define a legenda como "soberanista", que refuta as "falsas promessas do globalismo", e trata o aborto como "uma traição social".
Voz ao povo brasileiro
A Aliança pelo Brasil, segundo seus líderes, será um partido político que dará voz ao povo brasileiro, que garantirá a ele efetiva representatividade e que estará em consonância com os anseios populares. Um partido político conservador, comprometido com a liberdade e com a ordem, e que possa servir ao povo como um instrumento seguro para a repercussão de sua voz, para a sua plena representação e para a realização de sua vocação, em harmonia com as tradições históricas, morais e culturais da nação brasileira.
Cultura da morte
Destacando que é uma "cultura da morte", o programa da legenda repudia o aborto sob todas as suas formas. Segundo o programa da Aliança pelo Brasil, "o assassinato deliberado de uma criança inocente e indefesa é a inversão absoluta da ordem, pois o valor da vida é relativizado, e os mais frágeis se tornam os mais violentados, ao invés dos mais protegidos", diz o texto.
Bandidos munidos de canetas
Um dos tópicos do programa do Aliança pelo Brasil prega o combate ao que chama de "ativismo judicial" e "bandidos que estejam no poder - munidos de armas ou de canetas". O documento também defende a limitação do Poder Judiciário. As observações são feitas dentro da exposição da legenda sobre garantia da ordem, da representação política e da segurança.
Ativismo judicial
O programa apresentado na manhã desta quinta-feira, no Hotel Royal Tulip Brasília, diz que é "imprescindível o combate ao chamado ativismo judicial". Segundo o texto, "fenômeno de usurpação do Poder Legislativo, e de violação à separação dos poderes, por meio do qual é desrespeitada a legítima vontade popular, exercitada diretamente ou por meio de seus representantes eleitos".
Hienas de plantão
O deputado estadual Tenente Coronel Zucco (PSL), um dos escudeiros de Jair Bolsonaro, que participou do evento em Brasília, disse que "as hienas estão de plantão". Frisou que "é extremamente inconcebível, desrespeitoso, uma ingratidão de grande parte dos parlamentares que foram eleitos pelo presidente e, hoje, o criticam".
 
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