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Repórter Brasília

- Publicada em 18 de Novembro de 2019 às 21:37

Busca de assinaturas

Com o ano já chegando ao fim e as eleições municipais se aproximando mais rápido do que parecia, a semana, em Brasília, será muito concorrida. Pelo lado dos partidos, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai dar a largada para um mutirão na coleta de assinaturas para a criação da Aliança pelo Brasil. Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal ensaiam boa convivência, saindo dos embates que deram manchetes nos últimos meses.
Com o ano já chegando ao fim e as eleições municipais se aproximando mais rápido do que parecia, a semana, em Brasília, será muito concorrida. Pelo lado dos partidos, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai dar a largada para um mutirão na coleta de assinaturas para a criação da Aliança pelo Brasil. Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal ensaiam boa convivência, saindo dos embates que deram manchetes nos últimos meses.
Assinatura eletrônica
O presidente Bolsonaro pretende usar as próprias redes sociais para garantir o apoio de seguidores ao novo partido. Apesar de, oficialmente, ainda não existir a nova sigla, Jair Bolsonaro já faz a sua primeira convenção, na quinta-feira. Entre as estratégias para cumprir os prazos em tempo hábil, pretende fazer a coleta de assinaturas eletronicamente. Uma ação sem precedentes até agora, o que é visto com ressalvas pelo próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A expectativa é que, com esse sistema, em um mês, o grupo tenha assinaturas suficientes para protocolar um pedido no TSE.
Fundo partidário
Para que o parlamentar mude de partido, mas continue com o mandato, a criação de uma nova legenda já é justificativa suficiente. A polêmica está no fundo partidário. Alguns apostam que vão conseguir levar parte do dinheiro, mas, pela legislação eleitoral, o PSL manteria toda a verba. O entendimento é que mesmo eventuais mudanças nas bancadas do PSL, na Câmara e no Senado, não modificam o tamanho da verba que cabe ao partido.
Grupo não é 'dinheirista'
Os aliados de Bolsonaro admitem que isso pode pesar na decisão de alguns parlamentares que preferem se garantir com a estrutura partidária, mas o deputado federal gaúcho Bibo Nunes (PSL) disse que o fundo partidário não vai influenciar na decisão, e que "o grupo não é dinheirista". Segundo o congressista, "no máximo um ou dois podem estar preocupados, porque nós colocamos isso certo nas reuniões, e quem está aqui não é dinheirista, quem está aqui sabe que pode se eleger por rede social, como nós nos elegemos. E quem está interessado em dinheiro não pode estar aqui perto. E eu não estou preocupado com fundo partidário. Nós já viemos de uma eleição sem fundo partidário e sem tempo de TV".
Apoio evangélico
Para criar um novo partido são necessárias quase 492 mil assinaturas em, no mínimo, nove Unidades da Federação. Fato que não preocupa os bolsonaristas, mesmo porque a força evangélica está entrando em campo para captar as assinaturas.
Aproximando dos desafetos
Por outro lado, a outra ala do PSL, com o afastamento do presidente Bolsonaro do partido, já se aproximou de um dos maiores desafetos do presidente, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC). Nesta semana, a cúpula da legenda comandada pelo deputado Luciano Bivar já começou reuniões para garantir o apoio da sigla ao Palácio Guanabara, e já amarra uma parceria para às eleições municipais do próximo ano.
Lasier entre os 25 melhores
O senador gaúcho Lasier Martins (Podemos) comemora a pontuação máxima alcançada no "ranking dos políticos" no Congresso Nacional. Alcançou 300 pontos nos quesitos ficha limpa, assiduidade, austeridade, e qualidade nas votações. O senador gaúcho ficou entre os 25 melhores parlamentares do Parlamento brasileiro.
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