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Repórter Brasília

- Publicada em 04 de Novembro de 2019 às 20:32

Uma outra sigla

As eleições municipais estão chegando, e o presidente Jair Bolsonaro (PSL) está terminando de aprontar as malas para um audacioso desafio: criar um novo partido, pensando nas eleições de 2020. Após os beligerantes episódios envolvendo governo, Executivo e PSL, o presidente está percebendo que, apesar do esforço e da forte bancada, não conseguirá o comando do PSL, sua intenção desde o início; buscando o comando, a administração dos recursos e o poder para indicar candidaturas.
As eleições municipais estão chegando, e o presidente Jair Bolsonaro (PSL) está terminando de aprontar as malas para um audacioso desafio: criar um novo partido, pensando nas eleições de 2020. Após os beligerantes episódios envolvendo governo, Executivo e PSL, o presidente está percebendo que, apesar do esforço e da forte bancada, não conseguirá o comando do PSL, sua intenção desde o início; buscando o comando, a administração dos recursos e o poder para indicar candidaturas.
Militância ativa
Todos sabemos que o Bolsonaro tem a seu lado uma militância muito ativa, que o levou ao Palácio do Planalto com essa característica, e que tem enfrentado a conhecida militância petista. Para a criação de um novo partido com um tempo tão limitado, sempre há um risco. Especialistas acreditam que não haverá maiores dificuldades, pois o número de assinaturas para a criação de uma nova agremiação, é consistente.
Falta dos polpudos recursos
Talvez o maior problema a ser enfrentado por Bolsonaro será na organização do novo partido político, em meio a este emaranhado de intrincados problemas que enfrenta, com fogo cruzado e fogo amigo por todos os lados. Outro problema é que, sem os polpudos recursos já disponíveis no PSL, as dificuldades serão grandes. Um grupo de cerca de 20 deputados já anunciaram que acompanham o presidente.
Sem estrutura financeira
Uma das maiores dificuldades avaliadas pelos parlamentares bolsonaristas, é iniciar um partido sem estrutura financeira. Por mais que você tenha um time de peso, a articulação inicial será complicada.
Já conhece o caminho
Mas a verdade é que Bolsonaro já conhece o caminho, foi eleito Presidente da República com uma estrutura muito pequena, pretende repetir o modelo. Mas ninguém tem dúvidas que não será nada fácil deixar para trás uma bancada de mais de 50 deputados que dispõem de um Fundo Partidário e um Fundo Eleitoral milionários.
Estado mais enxuto, mais leve
O presidente Jair Bolsonaro pretende apresentar hoje, ao Congresso Nacional, a proposta sobre a Reforma Administrativa que, segundo avalia o deputado federal gaúcho Daniel da TV (PSDB), "visa justamente deixar o Estado brasileiro mais enxuto, mais leve, permitindo justamente o fim da estabilidade no serviço público para os novos, para quem for ingressar no setor depois que a lei for aprovada. É uma reforma onde na ponta, o cidadão terá benefícios importantes".
Conciliação e consenso
Na opinião do parlamentar tucano, "é bom salientar a importância da questão social nesses projetos. Vamos aguardar a apresentação das propostas pelo presidente e pelo ministro Paulo Guedes, para ressaltar a abrangência social". Para o deputado, "o segundo passo é ter a certeza de que essa relação do Legislativo com o Executivo, ela tem que estar em muito mais em sintonia do que é até o momento". O congressista destaca que "não é um conflito, não é um discurso de ódio, de raiva; o momento tem que ser de conciliação e consenso. E é isso que os dois poderes tem que fazer".
 
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