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Repórter Brasília

- Publicada em 10 de Maio de 2019 às 03:00

Congresso cresce


LUIS MACEDO/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
O Brasil tem um novo comando há apenas 120 dias e, em meio a um tiroteio de ofensas e acusações no País, o Congresso Nacional vem crescendo nas últimas semanas, com Rodrigo Maia (DEM-RJ), estrelando como grande timoneiro das inúmeras embarcações políticas que buscam um novo rumo. Partidos trocam de nome para mostrar as mudanças que pretendem desenvolver no País. A Câmara dos Deputados e o Senado, com a presidência do DEM, pela primeira vez andam de mãos dadas. A esquerda, hoje, segundo experimentados parlamentares, detém 30% no Brasil. A direita fica também com 30%. O centro fica com 40%, que anda conforme a velocidade da carruagem e, normalmente se posiciona mais forte com o insucesso do governo. Esse tipo de eleitor, moderno, quer resultados, não se importa com a ideologia. Busca coerência, probidade e eficiência. Não importa se é de direita ou de esquerda. Ele quer ver a bola rolando e as soluções, pelo menos, encaminhadas.
O Brasil tem um novo comando há apenas 120 dias e, em meio a um tiroteio de ofensas e acusações no País, o Congresso Nacional vem crescendo nas últimas semanas, com Rodrigo Maia (DEM-RJ), estrelando como grande timoneiro das inúmeras embarcações políticas que buscam um novo rumo. Partidos trocam de nome para mostrar as mudanças que pretendem desenvolver no País. A Câmara dos Deputados e o Senado, com a presidência do DEM, pela primeira vez andam de mãos dadas. A esquerda, hoje, segundo experimentados parlamentares, detém 30% no Brasil. A direita fica também com 30%. O centro fica com 40%, que anda conforme a velocidade da carruagem e, normalmente se posiciona mais forte com o insucesso do governo. Esse tipo de eleitor, moderno, quer resultados, não se importa com a ideologia. Busca coerência, probidade e eficiência. Não importa se é de direita ou de esquerda. Ele quer ver a bola rolando e as soluções, pelo menos, encaminhadas.
Bancadas temáticas
Neste longo caminho, surfando no poder em 2019, estão com força as bancadas temáticas, entre as mais poderosas: Frente Parlamentar do Agronegócio e a Frente Parlamentar Evangélica, que, hoje, tem um contingente de 30 milhões de fiéis no Brasil, e é o principal suporte aliado ao governo Jair Bolsonaro (PSL). 
Com uma bancada de 95 parlamentares, apesar de algumas diferenças, está coesa em relação aos projetos do Palácio do Planalto. O governo, por seu lado, demonstra sempre que tem oportunidade, a valorização dos evangélicos. Tanto o presidente Bolsonaro como o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), têm dado, em entrevistas e manifestações, repetidas mostras de alinhamento com o setor religioso. Um novo imposto que incidiria sobre as igrejas botou a bancada evangélica em campo. A intenção foi derrubada no nascedouro.
Fundo da fumicultura
O deputado federal gaúcho Marcelo Moraes (PTB), destaca, entre os projetos com vínculo direto à sua região, o do Fundo Nacional de Fumicultura, que cria uma taxa acima do valor do cigarro e que será investido em doenças em pesquisa para aqueles fumicultores que quiserem deixar de plantar o tabaco, mas também de incentivo para aqueles que querem continuar produzindo. O parlamentar argumenta que hoje, no Estado do Rio Grande do Sul, o tabaco é a segunda maior exportação: "exportamos 91% da nossa produção. Esse é um projeto que está em destaque". Outra proposta do parlamentar, em andamento, é para desburocratizar a área das licitações, porque, "vamos ser sinceros, a lei que veio para tentar ficar a favor da população, hoje acaba muitas vezes prejudicando".
 
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