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Repórter Brasília

- Publicada em 21 de Abril de 2019 às 21:24

Decisões após a Páscoa

Como sempre acontece em vésperas de feriados, Brasília fica vazia, e tudo para na capital da República, que completou 59 anos nesse domingo. No Congresso Nacional, as manobras da oposição surtiram efeito, e as decisões ficaram para esta semana após a Páscoa. Para o deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP), o grande desafio continua sendo o PSL, que, em vez de ajudar na articulação, acaba se atrapalhando e complicando mais ainda as decisões. Um exemplo foi a manifestação do deputado Alexandre Frota (PSL-RJ) considerada agressiva e no grito. "Vão precisar falar muito comigo para me convencer que essa reforma é legal. Essa capitalização em que cada um cuida de si não me convenceu ainda", publicou o parlamentar em sua conta no Twitter. Segundo Goergen, "a gente sabe que as posições do Delegado Waldir, do Vitor Hugo (ambos do PSL), essa turma tem uma ligação com o serviço público muito grande", assinalou o parlamentar gaúcho.
Como sempre acontece em vésperas de feriados, Brasília fica vazia, e tudo para na capital da República, que completou 59 anos nesse domingo. No Congresso Nacional, as manobras da oposição surtiram efeito, e as decisões ficaram para esta semana após a Páscoa. Para o deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP), o grande desafio continua sendo o PSL, que, em vez de ajudar na articulação, acaba se atrapalhando e complicando mais ainda as decisões. Um exemplo foi a manifestação do deputado Alexandre Frota (PSL-RJ) considerada agressiva e no grito. "Vão precisar falar muito comigo para me convencer que essa reforma é legal. Essa capitalização em que cada um cuida de si não me convenceu ainda", publicou o parlamentar em sua conta no Twitter. Segundo Goergen, "a gente sabe que as posições do Delegado Waldir, do Vitor Hugo (ambos do PSL), essa turma tem uma ligação com o serviço público muito grande", assinalou o parlamentar gaúcho.
Olhando e dando corda
Na avaliação de Jerônimo Goergen, "como dentro da casa não está organizado, os que estão fora não ajudam a organizar. Um exemplo, é o Centrão, que fica só olhando e dando corda para a situação e a oposição". Com isso, frisa o deputado, "a oposição cumpre um papel que é bem mais fácil de cumprir, porque o governo se atrapalha mais do que dependeria da oposição fazer".
Ano perdido
Para o deputado, a votação deve ocorrer, esta semana, sobre uma questão de constitucionalidade. "A grande guerra mesmo vai ser na comissão especial, lá é que vai ser a grande batalha", assinalou o parlamentar. Na opinião do deputado, "não há como estimar o tempo que o assunto ficará na comissão especial. Acho que é imprevisível. De qualquer forma, o sentimento que todo mundo está tendo é que só teremos soluções no ano que vem. Este ano, economicamente falando, é um ano perdido em termos de recuperação".
Relação com o Congresso
Outra coisa que está acontecendo, afirma Goergen, "é que o governo tem que se dar conta de que não pode continuar nessa teoria de faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Ele acusa os outros para poder disfarçar o que está fazendo. E isso atrapalha a relação do governo com o Congresso".
Reforma da Previdência
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), espera ambiente político favorável para votação da reforma da Previdência. Acredita que a proposta possa ser votada até final de junho, quando haverá ambiente político favorável. A matéria continua na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Para o parlamentar, "a reforma reorganiza o sistema fiscal do País". Acentuou que, "mais importante que o prazo para votação, é a economia gerada com o texto".
Liberdade de imprensa
O deputado federal gaúcho Bibo Nunes (PSL) quer realizar logo uma audiência pública para debater sobre "o cerceamento por parte do Supremo Tribunal Federal à liberdade de imprensa, à liberdade de expressão e também sobre os recentes bloqueios às redes sociais de acusados de fake news". Para o parlamentar, que é jornalista, "ninguém está acima da lei, e muito menos da Justiça".
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