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Repórter Brasília

- Publicada em 12 de Março de 2019 às 23:42

Pautas da bancada feminina

A pauta de votação do plenário da Câmara dos Deputados, nesta semana, terá projetos destacados como prioritários pela bancada feminina. Uma das propostas quer transformar em crime, que pode ser punido com detenção de até dois anos, o assédio moral no trabalho. A ideia não é consensual - tanto que está há 18 anos sendo analisada pelo Legislativo. Entre os que já disseram que vão votar contra o projeto está a deputada Carla Zambelli (PSL-SP). Ela avalia que o texto é subjetivo.
A pauta de votação do plenário da Câmara dos Deputados, nesta semana, terá projetos destacados como prioritários pela bancada feminina. Uma das propostas quer transformar em crime, que pode ser punido com detenção de até dois anos, o assédio moral no trabalho. A ideia não é consensual - tanto que está há 18 anos sendo analisada pelo Legislativo. Entre os que já disseram que vão votar contra o projeto está a deputada Carla Zambelli (PSL-SP). Ela avalia que o texto é subjetivo.
Humilhação e desprezo
Mas os defensores do projeto, como o deputado Luiz Flávio Gomes (PSB-SP), dizem que não é a pressão que será criminalizada, mas condutas mais ofensivas. "O que ocorre é uma humilhação, um constrangimento, um desprezo, menosprezo, subestimar uma pessoa, desrespeitar... E tudo isso é feito no âmbito do trabalho, seja o serviço público, seja o serviço privado. Se a conduta é reiterada, ou seja, duas vezes ou mais, é isso que caracteriza o assédio moral no trabalho."
Não é não, diz Yeda
A presidente do PSDB Mulher, Yeda Crusius, comemora que já no Carnaval aconteceu um fato que está na agenda mundial, que é a campanha "Não é não", com o apoio de diversas instituições. Para a ex-deputada, isso é fruto de um amadurecimento. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, afirma: "tudo vai acontecer nesta semana". Lembrou que hoje e amanhã tem o lançamento do mês da mulher feito por quem olha os projetos, que é a Secretaria da Mulher, cuja coordenadora, agora, é a primeira-secretária da Câmara, a deputada Soraya Santos (PR-RJ).
Placas do Mercosul
O deputado federal gaúcho Giovani Cherini (PR) condena decisão do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) que institui um novo modelo de placas para os automóveis brasileiros no padrão do Mercosul. Na opinião dele, "um dos inconvenientes é retirar o nome dos municípios, registrando apenas o nome do País".
Deputados sem audiência
Julio Cesar Ribeiro (PRB-DF, foto) reclama que o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, não está atendendo às reivindicações dos parlamentares. O deputado, da bancada evangélica, relata que não consegue marcar uma audiência para discutir o problema da falta de livros nas escolas. Julio Cesar destaca que, só em Brasília, faltam 15 mil livros nas instituições públicas de ensino. A não marcação de audiências com os parlamentares pelo primeiro escalão do governo tem sido uma reclamação constante de deputados e senadores.
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