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Repórter Brasília

- Publicada em 03 de Março de 2019 às 01:00

Reforma da Previdência

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que, apesar dos esforços do governo, até o fim de semana, ainda não dava para saber quantos votos o governo tem na Câmara para aprovar a reforma da Previdência. Ressaltou que o único partido da base, por enquanto, é o PSL do presidente Jair Bolsonaro. Segundo Maia, o governo precisa definir que tipo de aliança vai ser construída com os parlamentares. O carioca afirmou que o governo tem um líder que está construindo a maioria. Maia se compromete a ajudar, mas, segundo o deputado, a amplitude dessa base tem que ser feita pelo próprio presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM). Mas, segundo o deputado Democrata, "hoje, o governo tem o PSL na base e não tem mais partido nenhum".
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que, apesar dos esforços do governo, até o fim de semana, ainda não dava para saber quantos votos o governo tem na Câmara para aprovar a reforma da Previdência. Ressaltou que o único partido da base, por enquanto, é o PSL do presidente Jair Bolsonaro. Segundo Maia, o governo precisa definir que tipo de aliança vai ser construída com os parlamentares. O carioca afirmou que o governo tem um líder que está construindo a maioria. Maia se compromete a ajudar, mas, segundo o deputado, a amplitude dessa base tem que ser feita pelo próprio presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM). Mas, segundo o deputado Democrata, "hoje, o governo tem o PSL na base e não tem mais partido nenhum".
Prioridade máxima
O deputado gaúcho Bibo Nunes (PSL) adianta que a prioridade máxima, no Congresso Nacional, após o Carnaval, será a votação da reforma da Previdência. O parlamentar acredita que a proposta passa, mas não tranquilamente. "Não, mesmo. Haverá muito debate, e é claro que a proposta do governo vai mudar", avaliou. Outro projeto que terá atenção especial dos deputados "será o pacote anticrime, do ministro Sérgio Moro".
Existe política e o Parlamento
Para o presidente Rodrigo Maia, é preciso abandonar a discussão da campanha presidencial, sobre o que é a velha política e a nova política. "Existe a política, e o Parlamento é o ambiente mais importante do diálogo", enfatizou.
Contribuição dos governadores
O presidente da Câmara destacou que, apesar da resistência dos partidos de esquerda, os governadores podem contribuir com votos na oposição para aprovar o texto. "Sem a reforma, vamos ter quase toda a Federação com dificuldade de pagar os salários, temos que trazer a esquerda pelo apoio dos governadores", sugeriu.
Papel da comunicação
Maia também voltou a defender que as redes sociais ligadas a Jair Bolsonaro tenham um papel central na defesa da reforma da Previdência. "Vejo com preocupação esse erro, um erro primário, de não ter preparado as redes sociais com essa guerrilha. A gente tem que ter a capacidade de fazer esse enfrentamento. O que vai mobilizar a sociedade são as redes sociais", afirmou o parlamentar.
Pacote anticrime
Rodrigo Maia também afirmou que outros temas do governo, como infraestrutura, turismo e segurança pública, deverão ser discutidos pelos parlamentares neste semestre, além da Previdência. Especificamente em relação ao pacote anticrime encaminhado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, Maia afirmou que ainda não decidiu qual a tramitação do projeto. Ele lembra que grande parte das medidas já consta de proposta sugerida por um grupo de juristas coordenado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. "Vamos discutir se vai para uma comissão especial ou se apenso ao projeto de Alexandre de Moraes, que é assinado pelos líderes", informou.
 
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