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Repórter Brasília

- Publicada em 10 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Extinção do Fundo Eleitoral

Van Hattem diz que o Novo não utilizou nenhum centavo do dinheiro público na campanha

Van Hattem diz que o Novo não utilizou nenhum centavo do dinheiro público na campanha


LUIS MACEDO/CÂMARA DOS DEPEUTADOS/JC
O deputado federal gaúcho Marcel Van Hattem, líder do Partido Novo, na Câmara dos Deputados, fala ao Repórter Brasília de suas propostas e prioridades no Parlamento. Ele chega com 349,8 mil votos na bagagem. Com 33 anos, fez a maior votação do Rio Grande do Sul. Já foi vereador e deputado estadual. Na chegada, concorreu à presidência da Câmara, fazendo 23 votos entre seus pares. O primeiro projeto do Novo foi pedindo a extinção do Fundo Eleitoral. O parlamentar afirma que o partido não utilizou nenhum centavo do dinheiro público para fazer a campanha. Para Van Hattem, "o Brasil tem muitas prioridades, além da reforma política, a reforma da Previdência, a reforma tributária, e o pacto federativo, que são assuntos que merecerão atenção do Congresso Nacional".
O deputado federal gaúcho Marcel Van Hattem, líder do Partido Novo, na Câmara dos Deputados, fala ao Repórter Brasília de suas propostas e prioridades no Parlamento. Ele chega com 349,8 mil votos na bagagem. Com 33 anos, fez a maior votação do Rio Grande do Sul. Já foi vereador e deputado estadual. Na chegada, concorreu à presidência da Câmara, fazendo 23 votos entre seus pares. O primeiro projeto do Novo foi pedindo a extinção do Fundo Eleitoral. O parlamentar afirma que o partido não utilizou nenhum centavo do dinheiro público para fazer a campanha. Para Van Hattem, "o Brasil tem muitas prioridades, além da reforma política, a reforma da Previdência, a reforma tributária, e o pacto federativo, que são assuntos que merecerão atenção do Congresso Nacional".
Observando o governo
Para o deputado, "agora nós temos uma oportunidade ,com um governo que está iniciando muito fortemente na pauta moral do combate à corrupção, com o ministro Sérgio Moro". Ele defende mais atribuições e, principalmente, mais recursos aos municípios e estados. Disse que a posição do Novo quanto ao governo federal e também ao governo gaúcho, "por enquanto, é uma questão de observação ainda. Vamos ver o que acontece".
Necessidade das reformas
"Todas essas reformas são muito necessárias, e o fato de que nós estejamos debatendo tantas reformas ao mesmo tempo, é decorrência de que nós tivemos um governo liderado pelo Partido dos Trabalhadores, que quando teve a oportunidade de as fazer, não fez", criticou o parlamentar. Salientou que "o Lula teve uma popularidade altíssima, e não colocou em debate as reformas à época em que ele estava com a popularidade alta, e depois, quando quis fazer, não conseguiu, porque já não tinha mais suporte, sequer na Câmara dos Deputados, que inclusive levou ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT)".
Interferência do Supremo
Para o deputado, que tem sua base no Vale dos Sinos, "são muitos os problemas para os empreendedores no Brasil, a legislação que nós temos, atrapalha demais o empreendedor. As legislações trabalhista e tributárias são muito complexas. A maior parte dos nossos problemas são de ordem interna, então, o que nós vemos é que as soluções são sempre paliativas". Van Hattem concorda que há excesso de interferência do Supremo no Legislativo. E é dos dois lados, "tem uma judicialização da política e uma politização da Justiça".
Pacto federativo
Para Van Hattem, "não podemos deixar passar mais uma legislatura sem que os municípios possam voltar a ser respeitados". Segundo o congressista, "o parlamento, infelizmente, até aqui tem se posicionado de uma forma muito omissa. As emendas parlamentares, por exemplo, não podem continuar servindo como moeda de troca, muitos deputados federais querem buscar a sua reeleição, e prefeitos e vereadores, na base municipal, querem apresentar algo também para a população para buscar a sua reeleição. Nós do partido Novo, por exemplo, vamos utilizar as emendas parlamentares baseando nos em critérios objetivos de eficiência, de gestão, para direcioná-las aos municípios na base", enfatizou. 
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