Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 07 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Concentração de renda

Depois de definidas as etapas da escolha dos presidentes da Câmara e do Senado, no Congresso Nacional, começam as discussões para o encaminhamento dos principais desafios dos Parlamentares e do Palácio do Planalto. O deputado federal gaúcho Henrique Fontana (PT) antecipa que "o Brasil vai viver um momento muito difícil, muito duro e muito negativo, do ponto de vista da concentração de renda que vai acontecer no País". Segundo o deputado, "os primeiros indicativos da política econômica revelam que vai ser uma política econômica que vai gerar mais concentração de renda e, portanto, mais exclusão social e mais empobrecimento".
Depois de definidas as etapas da escolha dos presidentes da Câmara e do Senado, no Congresso Nacional, começam as discussões para o encaminhamento dos principais desafios dos Parlamentares e do Palácio do Planalto. O deputado federal gaúcho Henrique Fontana (PT) antecipa que "o Brasil vai viver um momento muito difícil, muito duro e muito negativo, do ponto de vista da concentração de renda que vai acontecer no País". Segundo o deputado, "os primeiros indicativos da política econômica revelam que vai ser uma política econômica que vai gerar mais concentração de renda e, portanto, mais exclusão social e mais empobrecimento".
Muita sabedoria
E, em segundo lugar, acentua Fontana, "nós vamos ter um governo que vai, com muita frequência, desrespeitar a Constituição brasileira. A própria eleição do Senado já mostra isso, na qual, ostensivamente, o preceito constitucional foi desrespeitado", afirmou. Para o petista, "vamos ter um período em que a oposição vai ter que ter muita sabedoria e muita firmeza para atuar na defesa dos interesses de um país que, de fato, mantenha o equilíbrio entre as partes".
Eliminar a oposição
"O presidente (Jair) Bolsonaro (PSL) se elegeu dizendo que queria eliminar a oposição, e ele vai tentar fazer isso no governo. Isso é muito ruim para a democracia, e nós vamos ter que saber resistir e recuperar uma maioria social que se preocupe com isso e que tenha essa sensibilidade", salientou o parlamentar gaúcho.
Responsabilidade solidária
"Para um patamar básico de previdência justa, é preciso ter uma responsabilidade solidária de toda a sociedade, e não cada um por si e Deus por todos", argumentou Henrique Fontana, acrescentando: "isso não funciona em um processo no qual se queira um tecido social mais justo. Então, em uma proposta como essa, ele (Bolsonaro) vai ter dificuldades em constituir maioria, e, assim, nós vamos tratar ponto a ponto", prometeu.
O pequeno gigante
Adilson do Valle (PP), prefeito de Quatro Irmãos, veio a Brasília para resolver algumas pendências do município em relação a recursos e pagamentos. Esteve também no Congresso Nacional para estabelecer contato com os novos deputados e retomar conversas com os antigos, com os quais já têm uma relação de apoio à região. Para o prefeito, "é a hora de pleitear recursos". Segundo ele, "a partir da segunda quinzena de fevereiro, os parlamentares fazem a indicação das emendas impositivas, e, no caso de municípios pequenos, essas emendas são muito importantes".
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO