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Repórter Brasília

- Publicada em 06 de Janeiro de 2019 às 21:55

Presidência do Senado

O partido do presidente Jair Bolsonaro (PSL) articula estratégia anti-Renan Calheiros (MDB) no Senado e lança Major Olímpio (PSL-SP) para a presidência. O Palácio do Planalto quer um nome que seja de consenso contra o senador alagoano - Renan é considerado "hostil" ao governo. Apoiou Fernando Haddad (PT) nas eleições. O PSL articula a construção de um consenso entre os senadores que já se movimentam como pré-candidatos à presidência da casa e fazem oposição a Renan, entre eles: Davi Alcolumbre (DEM-AP), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Alvaro Dias (Pode-PR), Esperidião Amin (PP-SC) e Simone Tebet (MDB-MS), que, apesar de não ser candidata oficialmente, é vista como alternativa e com boas chances, segundo alguns senadores.
O partido do presidente Jair Bolsonaro (PSL) articula estratégia anti-Renan Calheiros (MDB) no Senado e lança Major Olímpio (PSL-SP) para a presidência. O Palácio do Planalto quer um nome que seja de consenso contra o senador alagoano - Renan é considerado "hostil" ao governo. Apoiou Fernando Haddad (PT) nas eleições. O PSL articula a construção de um consenso entre os senadores que já se movimentam como pré-candidatos à presidência da casa e fazem oposição a Renan, entre eles: Davi Alcolumbre (DEM-AP), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Alvaro Dias (Pode-PR), Esperidião Amin (PP-SC) e Simone Tebet (MDB-MS), que, apesar de não ser candidata oficialmente, é vista como alternativa e com boas chances, segundo alguns senadores.
Senado precisa mudar
O senador gaúcho Lasier Martins (PSD), que entrou com mandado de segurança para ter voto aberto na eleição do Senado, avalia que o momento é delicado. "O interessante, nesta disputa acirrada que estamos vendo, é que todos percebem que o Senado precisa mudar. A maioria dos candidatos quer mudanças." Segundo Lasier Martins, "o Senado Federal foi muito limitado na decisão das grandes questões nacionais nos últimos anos. Agora, todos querem entrar em sintonia com mudança, esse é o aspecto positivo".
Em sintonia com as mudanças
Lasier entende que "o primeiro item a observar é que o candidato esteja em sintonia com as mudanças, seja ficha limpa, não tenha processos e tenha tido participações que tenham demonstrado até hoje, preocupações para destravar o desenvolvimento social e econômico do Brasil; que reconheça que o povo brasileiro é mal servido em assistência à saúde, educação, saneamento, segurança". Defende que, através da legislação, "nós consigamos destravar esses males que emperram o desenvolvimento".
Voto aberto e transparência
O senador, que propôs o mandado de segurança em relação ao voto aberto, assinalou que teve que recorrer à medida depois de ter tentado o projeto de resolução que foi rechaçado pelo presidente do Senado. Depois de ter tentado a questão de ordem, com o tempo se escoando para o recesso. Segundo Lasier Martins, "a única alternativa foi o mandado de segurança para demonstrar que nada está acima da Constituição, e que a Constituição deve preponderar sobre o regimento interno". O senador esclarece que "a Constituição não impede voto aberto para a presidência do Senado. Já há antecedentes, como o caso da prisão do ex-senador Delcidio Amaral". Portanto, acentua Lasier, "podemos fazer uma eleição com transparência para saber quem é quem. Quem vota identifica suas preferências".
Projetos de saneamento
O deputado federal gaúcho Ronaldo Nogueira (PTB), ex-ministro do Trabalho, que vai assumir a presidência da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão responsável por financiar projetos de saneamento e de melhorias das condições habitacionais - em especial, daqueles de baixa renda -, começou a desenvolver seu planejamento para a nova missão. A entidade administra um robusto orçamento, com previsão de destinação de quase R$ 3 bilhões. Afirmou que "têm estados no Brasil onde 80% da população não tem acesso ao esgoto tratado". E concluiu: "gosto de ser desafiado".
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