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Repórter Brasília

- Publicada em 26 de Dezembro de 2018 às 01:00

Economia liberal

O ano de 2019 deve chegar ao Congresso Nacional com uma economia liberal e moral conservadora, com uma força bastante representativa da bancada evangélica. A renovação recorde e fortalecimento dos partidos ligados a Jair Bolsonaro (PSL) devem permitir a aprovação de projetos de privatização e também ampliar a restrição na área de costumes. Caciques, as velhas raposas felpudas, considerados os " donos dos partidos", conhecidos pela articulação política, deixam o Legislativo e abrem espaço para nomes ainda desconhecidos e até inexperientes na atividade legislativa. Os grandes e temidos partidos, com significativas bancadas, perdem espaço e legendas menores, até então, como é o caso do PSL do presidente eleito, começam a circular com desenvoltura no plenário, muitos novatos que, segundo os especialistas, são liberais na área fiscal e tendem ao conservadorismo nos costumes. A oposição, a começar pelo PT, já deu uma amostragem da atuação, nas últimas sessões do Congresso Nacional, antes do recesso. Presente em todos os debates, com suas ideias e posições sendo defendidos em fogo cruzado que deverá ser ampliado após a posse do governo eleito.
O ano de 2019 deve chegar ao Congresso Nacional com uma economia liberal e moral conservadora, com uma força bastante representativa da bancada evangélica. A renovação recorde e fortalecimento dos partidos ligados a Jair Bolsonaro (PSL) devem permitir a aprovação de projetos de privatização e também ampliar a restrição na área de costumes. Caciques, as velhas raposas felpudas, considerados os " donos dos partidos", conhecidos pela articulação política, deixam o Legislativo e abrem espaço para nomes ainda desconhecidos e até inexperientes na atividade legislativa. Os grandes e temidos partidos, com significativas bancadas, perdem espaço e legendas menores, até então, como é o caso do PSL do presidente eleito, começam a circular com desenvoltura no plenário, muitos novatos que, segundo os especialistas, são liberais na área fiscal e tendem ao conservadorismo nos costumes. A oposição, a começar pelo PT, já deu uma amostragem da atuação, nas últimas sessões do Congresso Nacional, antes do recesso. Presente em todos os debates, com suas ideias e posições sendo defendidos em fogo cruzado que deverá ser ampliado após a posse do governo eleito.
Inteligência não é bisbilhotar
"Isso é uma bobagem. Não há ideia de resgatar nada. Não estamos olhando para o retrovisor. Estamos olhando para a frente". acentuou o general Augusto Heleno (foto), futuro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da presidência da República, questionado sobre a volta do Serviço Nacional de Informações (SNI). Ele deixou claro que "a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) é um órgão de Estado, não faz bisbilhotagem e não fará nada fora da lei".
Jacutinga
O Congresso Nacional encerrou as sessões da 55ª legislatura dando atenção especial aos municípios. Nas últimas semanas, centenas de prefeitos de todo o País circularam pelos corredores, principalmente, da Câmara dos Deputados buscando confirmar os investimentos liberados pelos deputados através das emendas parlamentares. Não foi diferente para o prefeito de Jacutinga (400 quilômetros de Porto Alegre, 3.630 habitantes), Beto Bordin (PP). Ele disse à coluna que busca instalações de novas empresas para, com arrecadação própria, gerar novos postos de trabalho. Segundo Bordin, hoje, os pequenos municípios vivem basicamente dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). "Então precisamos criar uma receita própria, criar estrutura para isso e mecanismos para incentivar esse novo momento, seja através da agroindústria, seja através de instalações de aviários para os frangos, e até mesmo a questão do leite, que já foi muito mais forte e que em virtude dessa crise do setor, acabou perdendo importância."
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