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Repórter Brasília

- Publicada em 06 de Dezembro de 2018 às 23:08

Senadores formam grupo

Começa a se formar no Senado uma frente de oposição com 15 senadores, que podem chegar a 20, de cinco partidos - PDT, Rede, PPS, PRB e PSB -, além de um senador sem partido. O grupo se reuniu na noite desta quarta-feira para começar a redigir um manifesto para unir as principais ideias e corrigir rumos "dessa aversão política que vem das ruas e foi mostrada na eleição". Segundo a senadora Kátia Abreu (PDT-TO), que está à frente do movimento, o bloco tem como definição básica buscar a independência no Senado. "Nós não queremos praticar o que vem sendo praticado ao longo dos anos pelo PSDB e PT, que, quando estão na oposição, votam de um jeito e, quando estão no governo, votam a favor. Nós queremos votar no que for bom para a Constituição brasileira e o que for bom para o País."
Começa a se formar no Senado uma frente de oposição com 15 senadores, que podem chegar a 20, de cinco partidos - PDT, Rede, PPS, PRB e PSB -, além de um senador sem partido. O grupo se reuniu na noite desta quarta-feira para começar a redigir um manifesto para unir as principais ideias e corrigir rumos "dessa aversão política que vem das ruas e foi mostrada na eleição". Segundo a senadora Kátia Abreu (PDT-TO), que está à frente do movimento, o bloco tem como definição básica buscar a independência no Senado. "Nós não queremos praticar o que vem sendo praticado ao longo dos anos pelo PSDB e PT, que, quando estão na oposição, votam de um jeito e, quando estão no governo, votam a favor. Nós queremos votar no que for bom para a Constituição brasileira e o que for bom para o País."
Chega de fura-filas do SUS
O senador José Antônio Reguffe (sem partido) e o deputado federal gaúcho Ronaldo Nogueira (PTB), presidente da Comissão do Trabalho da Câmara, estão dispostos a abrir a caixa-preta do Sistema Único de Saúde (SUS) para acabar com os fura-filas, que não obedecem uma ordem cronológica devido a intervenções e influências, principalmente, de políticos. O projeto do senador já foi aprovado na Comissão de Trabalho da Câmara e, agora, segue para outras comissões do Legislativo com acompanhamento direto dos parlamentares.
Transparência para cirurgias
O senador argumenta que o projeto "é muito importante para dar transparência a essas filas das cirurgias seletivas". Hoje, segundo o senador do Distrito Federal, "agentes políticos e autoridades públicas usam de sua influência para passarem pessoas na frente. Isso não é correto, isso não é justo". Para Reguffe, esse é um projeto que "vem para moralizar essas cirurgias seletivas, um projeto importante para as pessoas de bem".
Defesa dos pobres e idosos
Para o deputado gaúcho Ronaldo Nogueira, "o SUS está em um processo de soterramento, com a avalanche de demanda pelos segurados inadimplentes que deixam os planos de saúde privados e recorrem ao serviço público. Neste particular, os mais atingidos são os pobres e os idosos".
Nova Alvorada
O prefeito de Nova Alvorada, Luciano Maronezi (PTB), cidade gaúcha com 3.581 habitantes, a 260 quilômetros de Porto Alegre, está em Brasília buscando recursos. Como a grande maioria dos executivos, a maior reivindicação é o aumento dos repasses dos governos estadual e federal direto ao município. Nova Alvorada tem como sua principal economia a agricultura e o comércio. Segundo o prefeito, "há oferta de emprego, mas, a cada dia, mais gente bate à porta da prefeitura pedindo melhorias na cidade, e nós temos que atender a essa demanda".
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