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Repórter Brasília

- Publicada em 04 de Dezembro de 2018 às 22:08

Casa de marimbondos

A casa de marimbondo que vai atazanar o novo governo é o segmento ambientalista. Articulado internacionalmente, difundido em uma centena de formas pelo País afora, o elemento que caracteriza as pessoas nessa temática é que todos são ativistas digitais. Pelas redes sociais, eles poderão criar um canal de intercomunicação capaz de criar um denominador comum e se articularem apartidariamente, e se mobilizarem chegando às ruas. Mensagem: vamos salvar o Planeta. Não é pouco. É preciso que o Rio Grande do Sul e Porto Alegre relembrem ao Brasil que o tal movimento ambientalista surgiu na avenida João Pessoa, quando, em 20 de novembro de 1975, Carlos Alberto Dayrell, mineiro de Montes Claro, subiu numa Tipuana, árvore de origem boliviana, e marcou o início do movimento ambientalista no Brasil.
A casa de marimbondo que vai atazanar o novo governo é o segmento ambientalista. Articulado internacionalmente, difundido em uma centena de formas pelo País afora, o elemento que caracteriza as pessoas nessa temática é que todos são ativistas digitais. Pelas redes sociais, eles poderão criar um canal de intercomunicação capaz de criar um denominador comum e se articularem apartidariamente, e se mobilizarem chegando às ruas. Mensagem: vamos salvar o Planeta. Não é pouco. É preciso que o Rio Grande do Sul e Porto Alegre relembrem ao Brasil que o tal movimento ambientalista surgiu na avenida João Pessoa, quando, em 20 de novembro de 1975, Carlos Alberto Dayrell, mineiro de Montes Claro, subiu numa Tipuana, árvore de origem boliviana, e marcou o início do movimento ambientalista no Brasil.
Até a ditadura recuou
Apoiado pela população comovida, o jovem funcionário da agência porto-alegrense do Banco Mineiro do Oeste, acadêmico de Engenharia Mecânica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), recusou-se a descer da árvore ameaçada pelos motosserras do prefeito da época, Telmo Thompson Flores, mobilizando a população a tal ponto que a própria ditadura, no seu auge, recuou diante daquele espetáculo de desobediência civil. Portanto, o movimento surgiu de um gesto ousado e temerário. Isso deve ser lembrado e considerado neste momento de demonização do conservacionismo.
Imagens estereotipadas
A avaliação das repercussões da mexida no establishment ambiental é que está retardando a escolha do novo ministro. Alvo da ira de setores da produção industrial e agrícola, o ativismo ambientalista está demonstrando que suas imagens estereotipadas, aqui e ali, não correspondem à complexidade real, política, técnica e econômica dos problemas dessa área.
Maconha não é remédio
O deputado federal gaúcho Osmar Terra (MDB) é o Ministro da Cidadania do governo Jair Bolsonaro (PSL). A pasta, que ainda será criada, responderá pela área social do governo federal e reunirá Desenvolvimento Social, Esporte e Cultura. Terra chega e já deixa claras as posições que tem defendido ao longo dos anos: "maconha não é remédio", diz Osmar Terra, enquanto os defensores da liberação das drogas alegam que a maconha tem efeito em várias doenças e que deveria ser liberada para uso medicinal. O deputado - que é médico com mestrado em neurociência - também foi secretário de Saúde no Rio Grande do Sul durante oito anos e responde que "não há nada mais falso".
 
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